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Conversando com Édipo

À medida que os psicanalistas se envolvem com os pacientes explorando suas vidas, aprendemos muito sobre as formas como eles expressam sua qualidade de agentes, e também sobre as formas como respondem ao fato de serem o objeto de outras pessoas. No entanto, tendo em vista a história peculiar da teorização psicanalítica, estamos mais acostumados a interpretar a atividade do paciente - seus instintos e desejos - do que a lidar com os reveses inevitáveis entre atividade e passividade que caracterizam a vida de cada pessoa. Neste artigo, essa questão é explorada traçando paralelos entre material clínico e a representação trágica da vida de Édipo Rei segundo Sófocles.

Psicanálise; passividade; atividade


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