RESUMO
Os autores relatam 3 casos de transplante de córnea em olhos com ceratite micótica pós ceratotomia radial, com evolução satisfatória em um seguimento médio de 28 meses. Os agentes isolados foram Fusarium solani, Acremonium spp e Aspergillus spp. São lembrados alguns aspectos da cicatrização corneana bem como a importância do esclarecimento dos pacientes candidatos à ceratotomia radial quanto à possibilidade da ocorrência de complicações sérias no pós-operatório.
Palavras-chave:
Ceratotomia radial; Infecção micótica; Transplante a quente