Os autores estudam o comportamento da tireóide em um grupo de 304 pacientes com miastenia grave, constatando 15 casos de tireopatias, sendo 9 de hipertireoidismo, um de hipotireoidismo e 5 de bócio sem alterações da função tireoidiana. Nenhum paciente era proveniente de região de bócio endêmico e não havia bócio familiar. A tireotoxicose, que foi a disfunção mais frequente, foi estudada quanto a sua prevalência em pacientes miastênicos, quanto a sua influência sobre os sintomas da miastenia grave e quanto à época do seu aparecimento.