Nove crianças portadoras de coleção subdural (CSD) foram tratadas por meio de derivação subduro-peritoneal. Todas foram submetidas a controle com tomografia computadorizada do encéfalo. O tamanho da coleção subdural foi avaliado por medida de sua área no corte tomográfico por meio de morfologia quantitativa com planímetro. Ocorreu regressão completa ou quase completa da CSD em oito pacientes. Os resultados funcionais foram excelentes em quatro pacientes, bons em três e maus em dois. Foi feita uma revisão da fisiopatologia e do tratamento da CSD na criança.
coleção subdural na criança; derivação subduro-peritoneal; líquido cefalorraquidiano