Através da apresentação de quatro figuras com expressões faciais diversas, avaliamos a capacidade de reconhecimento de crianças autistas, comparando-as com crianças de inteligência normal e adultos normais. A comparação dos resultados obtidos foi realizada através do teste do qui-quadrado. As diferenças observadas mostraram-se significativas, reforçando a idéia de que existe uma dificuldade da percepção das expressões faciais nas crianças autistas, o que interfere diretamente nos relacionamentos sociais.
autismo; reconhecimento facial; prosopagnosia