Este artigo desenvolve uma nova teoria de precificação de títulos derivativos, implementando-a para a situação particular de opções de compra européias de ações sem dividendos a partir da premissa básica de que o drift do ativo subjacente desempenha papel relevante no processo de precificação, no contexto dos fenômenos de transporte. É feita uma confrontação sistemática com os bem-conhecidos modelos Black-Scholes e Ornstein-Uhlenbeck bivariado que mostra a plausibilidade e efetividade desta abordagem.
modelos de precificação de opções; precificação de ativos