O autor redescreve Auris bilabiata melanostoma (Moricand), utilizando exemplares vivos colecionados no Estado do Rio. Além do estudo da genitália, câmara paleal e rádula, analisa variações das conchas de várias proveniências. Chama a atenção para a necessidade de estudos comparativos das partes moles para uma conclusão definitiva, sôbre a validade das duas subespécies (bilabiata s. st. e melanostoma).