Este artigo discute a formação de profissionais de história e o papel que cabe (ou caberia) aos cursos de história na contemporaneidade mediante as atividades concebidas para extrapolar os muros das universidades - ou seja, a extensão. Realiza-se um estudo de caso sobre as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais exigidas nas Licenciaturas pela Resolução CNE/CP nº 01/2002, tomando como exemplo o caso específico do curso de história do campus de Natal da UFRN. Para subsidiar essa reflexão, aborda-se a elaboração de currículos e a determinação de atividades pela perspectiva das teorias curriculares. A seguir, reflete-se sobre como nossas visões são transpostas para a maneira como concebemos atividades de extensão nas graduações.
currículo; extensão; cursos de graduação