Este artigo traz algumas reflexões acerca do processo de subjetivação na contemporaneidade. Discuto e problematizo aqui três pontos que considero importantes: os lugares da mídia neste processo; a prevalência, nos produtos da mídia, daquilo que se poderia chamar de representações hegemônicas, as implicações disso e a necessidade de se trabalhar pensando nas diferenças; por fim, o espaço que a Psicologia tem ocupado na produção das subjetividades e a possibilidade de uma outra Psicologia.
mídia; discurso; modos de subjetivação; diferenças; Psicologia