Este estudo cefalométrico transversal analisou alterações no crescimento craniofacial de 120 portadores de fissura transforame incisivo unilateral com 6 a 11 anos de idade. Com base em 3 medidas angulares (SNA, SNB, ANB) e 2 lineares (Co-A e Co-Gn), obtidas do grupo fissurado e comparadas com amostras brasileiras não fissuradas, pode-se concluir que: maxila e mandíbula apresentaram-se retropostas e com menor tamanho, a relação intermaxilar foi aceitável e positiva e o crescimento das bases ósseas foi semelhante entre os sexos.
Crânio; Crescimento & desenvolvimento; Lábio fissurado; Fissura palatina