Compósitos de poli(álcool vinílico)/dióxido de titânio preparados pela técnica de eletrofiação são potenciais candidatos para aplicações nas quais grande absorbância na região do ultra-violeta e transparência na região do visível são requeridas. A incorporação de semicondutor nas fibras pode ser inferida pela redução da impedância elétrica das fibras fabricadas por eletrofiação, como consequência do aumento na densidade de grãos de semicondutor dispersos nas fibras poliméricas. As propriedades térmicas do compósito polímero/semicondutor são dominadas pela resposta do PVA sendo a influência do dióxido de titânio detectada no espectro de absorção de luz pela maximização da absorbância na faixa de 240 nm a 400 nm. Os resultados indicam que o compósito de PVA/TiO2 pode ser convenientemente aplicado como curativo com proteção adicional contra efeitos de radiação ultravioleta (UVA e UVB) na pele humana. Uma aplicação adicional para o compósito PVA/TiO2 foi abordada com o estudo dos processos fotocatalíticos na degradação da rodamina B.
Eletrofiação; compósitos poliméricos; dióxido de titânio; poli(álcool vinílico)