Resumo
Este ensaio aponta para o que e como mudou, ou deveria mudar, nos estudos étnicos no Brasil, à luz de algumas novas grandes teorias no campo dos estudos étnicos no contexto da globalização. O processo de globalização cria novas condições para a internacionalização das culturas negras e amplia o repertório de símbolos a partir do qual podem se inspirar as novas formas de negritude. Analisar estas dinâmicas somente sob o prisma interpretativo das relações raciais, no mundo anglo-saxônico, pode acabar empobrecendo nosso olhar.
Palavras-chave
Brasil; estudos étnicos; globalização; negritude