Neste artigo, apresentamos os resultados de uma pesquisa empírica sobre a construção identitária de estudantes de medicina em espaços não formais da universidade, em uma sociedade de consumo. Fundamentaram o estudo noções do pós-estruturalismo, principalmente sobre a natureza construída das identidades de gênero pelos discursos. Os resultados sinalizam a importância de se reconhecer que as experiências e subjetividades são passíveis de mudanças e de se integrar a problematização dos discursos dominantes aos currículos formais, facilitando uma maior igualdade de gênero, etnia e classe social.
Cidadania; Gênero; Sexualidade; Identidades; Educação Médica