Participação
|
Engajamento Subjetivo: o novo modelo de gestão de pessoas envolve as pessoas da área. |
“A gente não é uma equipe por obrigação, a gente é uma equipe de gestão de pessoas como um todo, por desejo de ser uma equipe, por entender que isso fortalece a nossa área. Então o relacionamento é muito importante, tem que fluir, tem que ser uma coisa boa”. (E1). “Eu acho que a área de gestão de pessoas, coletivamente faz muito bem o envolvimento, envolver as entidades do sistema, a relação com as outras entidades, com os presidentes, com os superintendentes”. (E6). |
Referenciais Comuns o envolvimento das pessoas acaba por gerar referenciais comuns. (SANDBERG,1996SANDBERG, J. Human competence at work. Suécia: Grafikerna I Kungälv, 1996.) |
“A gente sempre é convidado a participar das reuniões e lá a gente pode opinar, questionar e essa parte é bem tranquilo.” (E16). “O novo modelo de gestão de pessoas vem contribuir e unificar as políticas, as práticas de gestão de recursos humanos, enfim, até mesmo doutrinando os gestores, os gerentes.” (E18). |
Relacionamento
|
Engajamento Subjetivo: Integração das pessoas e estímulo às relaçoes formais e informais.
|
“A gente não é uma equipe por obrigação, a gente é uma equipe de gestão de pessoas como um todo, por desejo de ser uma equipe, por entender que isso fortalece a nossa área. Então o relacionamento é muito importante, tem que fluir, tem que ser uma coisa boa”. (E1). “Existe um vínculo, um respeito, ele é legal, ele é cumprido e vice-versa, ninguém dá o ‘pitaco’ onde não deve e as pessoas que estão dentro da área sempre buscam se ajudar, sempre contribuir, porque uma acaba sendo cliente da outra”.(E11) (RETOUR; KROHMER, 2011__________. A competência coletiva: uma relação-chave na gestão das competências. In: RETOUR, D. PICQ, T.; DEFÉLIX, C. ;RUAS, R.. Competências Coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, p. 45-78, 2011.) |
Referenciais Comuns: valorizaçao trabalho em equipe |
“O pessoal mesmo novo, não tem ninguém sozinho, tem sempre alguém com essa pessoa, mesmo quando ela vai almoçar, vamos conhecer, vamos no shopping, então é mais a relação na equipe como um todo”. (E14). “[...] na GP as pessoas são solistas, todas se apoiam ninguém senta em cima da informação”. (E2) |
Comunicação
|
Referenciais Comuns: fortalecidos pelas reuniões e pelo programa de comuni-caçao o que consoli-da esses atributos |
“Agora a gente tem o programa de comunicação direta que todas as áreas adotaram, isso pra trazer tudo o que acontece nas reuniões da diretoria”. (E16). “Tem reuniões quinzenais [...], dessas reuniões de Direx, tu tira uma ATA, com informações que podem ser compartilhadas e vira um informativo pros gestores, que tem por obrigação fazer uma reunião com todo o time e dizer o que aconteceu, o que foi tratado, tirar as dúvidas que tiverem”. (E12). “Existe estímulo a comunicação, é claro. Ela é transparente, se não tem reunião eles encaminham um status, se tem reunião eles encaminham uma pauta, encaminham a apresentação” (E10). |
Linguagem Compartilhada: a criação de siglas, o tipo de cooperação de todos durante as reuniões. |
“Apesar de cada um ter sua caixinha, há interação [...] a gente tem muita troca porque todo o trabalho é feito muito em conjunto apesar de cada um ter a sua, o seu objetivo ali, a ideia é que a gente troque muito dentro da nossa área e todo o processo”. (E8). “Tá começando um trabalho em equipe legal agora, porque agora (os gestores) começaram a montar um programa de reuniões” (E3). |