Analisa as práticas educativas paralelas à escola formal, vivenciada por jovens do subúrbio de Salvador, com foco na inserção socioprofissional. Trata-se de considerar os reflexos das experiências desenvolvidas no espaço da Associação de Moradores, referência no bairro, envolvendo os jovens das Oficinas de Teatro, do Curso de Eletricidade e do Programa Agente Jovem. A opção pelo subúrbio apóia-se nos estudos que indicam a maior ausência do Estado nesses cenários onde se concentra a população jovem desfavorecida social e culturalmente. Nesses espaços "esquecidos", eles enfrentam diferentes estigmas que afetam diretamente seu processo de inserção socioprofissional.
juventude; educação não-formal; inserção socioprofissional