O ensaio discute o mal-estar provocado pelo fetiche do conhecimento-mercadoria e o seu canto de sereia - produtivismo científico. Na tentativa de explicar o mal-estar que impacta a academia, recorremos a Freud para pensar as angústias que nos aprisionam, e a Marx para desvendar as raízes desse mal-estar e sua possível superação. O texto aponta os limites desse processo e suas consequências pessoais, institucionais e científicas, dialogando com parte da literatura sobre o tema.
produtivismo científico; mercantilização do conhecimento; mal-estar na civilização