A violência institucionalizada teve como grande laboratório o fenômeno histórico do nazismo, que não deve ser visto como retorno à barbárie, mas como portador de mecanismos e práticas em ação na sociedade em que vivemos hoje. O tratamento dos atingidos pela violência do Estado é analisado a partir de uma reflexão sobre o nazismo, sobre os usos da memória e sobre a capacidade de reconstrução de territórios existenciais, levando a uma reflexão sobre a subjetividade contemporânea.
violência institucionalizada; nazismo; subjetividade contemporânea