Este artigo pretende discutir as conexões e os equilíbrios imperiais e atlânticos da monarquia brigantina setecentista, tomando como tópicos de discussão, por um lado, algumas dimensões do vocabulário social e político e, por outro, as marcas mais salientes dos processos de circulação e estruturação das elites nesse mesmo âmbito. Entre as questões debatidas, destaca-se a da fratura identitária entre reinóis e naturais da América portuguesa no início do século XIX.
Colônia; Elites; Identidades