Com o desenvolvimento das tecnologias digitais, "recortar", "copiar" e "colar", tornaram-se operações familiares, padrão determinante de um novo modo de se relacionar com a informação visual. Aprofundando a inter-relação entre colagem, inovação tecnológica e cultura de massa, este texto sugere algumas possibilidades de atualização da poética do fragmento na produção artística contemporânea.
colagem; arte contemporânea; pintura; novas tecnologias; mídias digitais