Este texto é um ensaio de interpretação a respeito do caráter “múltiplo” e “projetual” de determinadas obras de vanguarda a partir da “teoria dos regimes de imanência” de Nelson Goodman e Gérard Genette. Por hipótese, suporemos que a aceitação do chamado “regime alográfico” no âmbito das artes visuais tenha sido responsável, no contexto histórico das vanguardas, pelo surgimento de obras de arte “projetuais”.
regimes de imanência; obras de arte; multiplicidade; alografia e autografia; vanguarda