Este artigo analisa a ficção televisiva Westworld buscando elucidar a inserção da série na onda distópica contemporânea e sua representação de uma crise do sujeito humanista moderno. Outros aspectos destacados são a relação entre humanos e máquinas, sua ressignificação dos códigos do western cinematográfico, sua complexidade narrativa e as alusões à iconografia da pintura de natureza morta.
Westworld; distopia; paranoia cibernética; Trompe-l’oeil