Keller (apudKeller e Machado, 2006KELLER, K. L.; MACHADO, M. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Prentice Hall, 2006.) |
Estratégia de marca baseada no consumidor |
Explora o nível de conhecimento e consciência da marca pelo consumidor e como ele avalia a imagem da marca. |
Sem ênfase. A consciência (profundidade e abrangência) e a imagem (forte, favorável e única) da marca são os pilares do modelo. |
García (2005GARCÍA, M. Arquitectura de marcas: modelo general de construcción de marcas y gestión de sus activos. Madrid: ESIC, 2005.) |
Modelo de construção de marcas |
Quanto à proposição de valor, o autor basicamente usa o formato sugerido por Aaker. |
Pouca ênfase. Parte da definição do que é a marca, em qual segmento atua, os elementos visuais e verbais que a identificam e a gestão da marca, o estabelecimento de uma cultura corporativa baseada na marca e a medição do desempenho corporativo. |
Bititci et al., (2004BITITCI, U. S. et al.. Creating and managing value in collaborative networks. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, Bradford, v. 34, n. 3/4, p. 251-268, 2004.) |
Value matrix |
Baseado em Treacy e Wiersema (1996TREACY, M.; WIERSEMA, F. The disciplines of the market leaders. Londres: HarperCollins, 1996.), propõe a adição àquele modelo de duas dimensões de valor: hard e soft. |
Ênfase moderada. Ocorre por meio do uso de seis propostas de valor: inovadora, simplificadora, gerenciadora da marca, minimizadora de preço, integradora tecnológica e socializadora. |
Nunes (2003NUNES, G. Marca: valor do intangível. São Paulo: Atlas, 2003.) |
Modelo alternativo mercado-estratégia-estrutura |
É denominado alternativo, pois foi baseado no modelo Strategy and Structure, de Alfred Chandler (1962). A proposta de valor ocorre por meio dos aspectos monetários da marca. |
Nenhuma ênfase, embora esteja alicerçado pela crença nas características da sociedade do conhecimento. Busca resultados através de indicadores da marca no mercado, da marca na empresa e de resultados da marca na empresa. |
Kapferer (2003KAPFERER, J. N. As marcas: capital da empresa: criar e desenvolver marcas fortes. Porto Alegre: Bookman, 2003.) |
Prisma de identidade da marca |
Permite analisar a marca para discernir suas forças e fraquezas. |
Sem ênfase. Por meio do questionamento de seis lados (personalidade, cultura, mentalização, física, relação e reflexo), permite chegar a diagnósticos cuja obtenção pelo autor não seria permitida pelaa enumeração não teórica de dezenas de itens. |
Davis (2001DAVIS, S. M. Brand asset management: driving profitable growth through yours brands. São Francisco: Jossey-bass, 2000.) |
BAM - Gestão do ativo da marca (Brand Asset Management, no original em inglês) |
Expõe a marca como a variável mais importante de todas as possíveis na organização. |
Pouca ênfase. Sócio de David Aaker na consultoria americana de marcas Prophet, amplia o modelo trazendo possibilidades ligadas à pré-compra, compra e pós-compra, em um diagrama denominado Roda de Pontos de Contato. |