Resumo
Este artigo examina como as traduções da obra de William Blake para a língua portuguesa tratam a materialidade visual dos livros iluminados do autor. Nesse sentido, são discutidas soluções apresentadas em traduções como “A rosa doente” (tradução de Augusto de Campos, Viva Vaia, 1979) e Jerusalém (tradução de Saulo Alencastre, Cânone Gráfico, 2015).
Palavras-chave
William Blake; Intermidialidade; “A rosa doente”; Jerusalém; Gilberto Sorbini & Weimar de Carvalho; Manuel Portela; Saulo Alencastre; Augusto de Campos