A apresentação de evidências de divisão celular e da existência de atividade reparativa intrínseca ao tecido miocárdio gerou uma mudança de paradigma na aceitação do coração como um órgão de população celular dinâmica, a qual atinge um estado de homeostasia a partir de um equilíbrio entre morte e replicação celular. Neste contexto, a terapia celular tenta dar respostas a questões básicas como: contexto clínico ideal para tratamento, tipo celular de escolha, dose e freqüência de tratamento e via de escolha para administração de células.
miocárdio, citologia; divisão celular; regeneração; terapia celular; miócitos cardíacos, transplante