Os stents coronários são usados em mais de 90% das intervenções coronárias percutâneas. Entretanto, sua eficácia está limitada pela ocorrência de reestenose, variando de 15% a 50% dos casos, dependendo da morfologia da lesão e da presença de co-morbidades (como, por exemplo, diabetes melito e insuficiência renal). Nos últimos anos, os stents farmacológicos provaram ser eficazes em suprimir a hiperplasia neo-intimal, reduzindo a taxa de reestenose para um dígito. Neste artigo, os autores descrevem um caso de reestenose em stent com eluição de sirolimus relacionada à fratura do stent.
Contenedores, efeitos adversos; Reestenose coronária; Sirolimus; Falha de equipamento