Resumo
Este artigo analisa as dimensões políticas dos esforços para promover o ritual cívico monárquico da parte dos governos da época do Regresso de 1837 até a coroação do imperador d. Pedro II em julho de 1841. Tendo em foco as cidades do Rio de Janeiro e Salvador, argumenta que essas comemorações devem ser compreendidas como uma continuação da política partidária que profundamente moldou os festejos e a cobertura jornalística dos mesmos.
Palavras-chave:
Coroação; Regresso; festas cívicas; d. Pedro II; política partidária