Vigil, Rowell e Lutz2020 Vigil JM, Rowell LN, Lutz C. Gender expression, sexual orientation and pain sensitivity in women. Pain Res Manag. 2014;19(2):87-92.
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Estudo clínico prospectivo não randomizado |
172 (M) Heterossexuais, lésbicas e bissexuais |
Auto-identificação de masculinidade/ feminilidade |
EAV |
Isquêmico |
Entre as mulheres heterossexuais, a atração para parceiros românticos mais femininos foi associada a menores escores de dor. No grupo de lésbicas e bissexuais com maior masculinidade, observou-se maiores limiares de dor e tolerância. |
Alabas, Tashani e Johnson2121 Alabas OA, Tashani OA, Johnson MI. Effects of ethnicity and gender role expectations of pain on experimental pain: a cross-cultural study. Eur J Pain. 2013;17(5):776-86.
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Estudo clínico prospectivo não randomizado |
175 124 líbios (62/62) 51 britânicos (25/26) |
GREP |
EAV |
Pressão/isquêmica |
Indivíduos do gênero masculino apresentaram menores escores para sensibilidade à dor e menor propensão de comunicá-la, assim como maior tolerância à dor. |
Alabas, Tashani e Johnson2222 Alabas OA, Tashani OA, Johnson MI. Gender role expectations of pain mediate sex differences in cold pain responses in healthy Libyans. Eur J Pain. 2012;16(2):300-11.
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Estudo clínico prospectivo não randomizado |
114 (56/58) |
GREP |
EAV |
Térmico (frio) |
Apesar das diferenças culturais, elas não influenciaram as respostas à dor. As mulheres líbias (africanas) foram mais propensas a relatar dor, mais sensíveis e menos tolerantes. Os homens líbios apresentaram maior tolerância e limiares à dor por frio. |
Defrin, Eli e Pud2323 Defrin R, Eli I, Pud D. Interactions among sex, ethnicity, religion, and gender role expectations of pain. Gend Med. 2011;8(3):172-83.
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Estudo clínico retrospectivo não randomizado |
548 (210/338) 341 judeus 105 Árabes muçulmanos 102 cristãos-árabes |
GREP |
EAV |
- |
Independentemente do grupo étnico religioso, o "típico" homem considerou a mulher como mais sensível à dor. Os homens se consideraram menos propensos a comunicar a dor. |
Fowler et al.2424 Fowler SL, Rasinski HM, Geers AL, Helfer SG, France CR. Concept priming and pain: an experimental approach to understanding gender roles in sex-related pain differences. J Behav Med. 2011;34(2):139-47.
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Estudo clínico prospectivo randomizado |
89 (45/44) |
BSRI/PAQ |
Short- Form of the McGill Pain Questionnaire
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Térmico (frio) |
O sexo e papel de gênero interagiram de tal forma que os homens relataram menor sensibilidade à dor e menos ansiedade, mas apenas quando preparados com um papel de gênero feminino. |
Defrin, Shramm e Eli2525 Defrin R, Shramm L, Eli I. Gender role expectations of pain is associated with pain tolerance limit but not with pain threshold. Pain. 2009;145(1-2):230-6.
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Estudo clínico prospectivo não randomizado |
72 (33/39) |
GREP |
HPT/ HPTL |
Térmico (calor) |
Indivíduos com maior masculinidade apresentaram maior tolerância à dor e menor necessidade de comunicá-la. |
Reidy et al.2626 Reidy DE, Dimmick K, MacDonald K, Zeichner A. The relationship between pain tolerance and trait aggression: effects of sex and gender role. Aggress Behav. 2009;35(5):422-9.
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Estudo clínico prospectivo não randomizado |
195 (65/130) |
Hypermasculinity Index
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Pain Tolerance Assessment
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Elétrico |
A tolerância à dor foi significativamente e positivamente relacionada aos traços de agressividade nos homens, contrariamente às mulheres. |
Myers et al.2727 Myers CD, Tsao JC, Glover DA, Kim SC, Turk N, Zeltzer LK. Sex, gender, and age: contributions to laboratory pain responding in children and adolescents. J Pain. 2006;7(8):556-64.
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Estudo clínico prospectivo não randomizado |
240 (120/120) |
Child Sex Role Inventory
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EAV |
Pressão/ térmico (frio/calor) |
Para os meninos, mas não e ntre as meninas, houve uma correlação negativa significativa entre escores de masculinidade e dor; à medida que o escore de masculinidade aumentou os autorrelatos de dor diminuíram. |
Robinson et al.2828 Robinson ME, Wise EA, Gagnon C, Fillingim RB, Price DD. Influences of gender role and anxiety on sex differences in temporal summation of pain. J Pain. 2004;5(2):77-82.
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Estudo clínico prospectivo não randomizado |
67 (37/30) |
GREP |
EAV |
Térmico (calor) |
A propensão em relatar dor foi significante preditor da magnitude da somação temporal, independente do sexo. As mulheres mostraram maior somação temporal a estímulos térmicos. |
Wise et al.2929 Wise EA, Price DD, Myers CD, Heft MW, Robinson ME. Gender role expectations of pain: relationship to experimental pain perception. Pain. 2002;96(3):335-42.
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Estudo clínico prospectivo não randomizado |
148 (61/87) |
GREP |
EAV |
Térmico (calor) |
A expectativa relacionada ao papel de gênero masculino foi preditor de maiores limiares à dor e tolerância à dor, independente do sexo. |
Myers et al.3030 Myers CD, Robinson ME, Riley JL 3rd, Sheffield D. Sex, gender, and blood pressure: contributions to experimental pain report. Psychosom Med. 2001;63(4):545-50.
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Estudo clínico prospectivo não randomizado |
104 (54/50) |
BSRI |
Tempo de tolerância em segundos |
Térmico (frio) |
Embora o papel de gênero tenha sido preditor de tolerância à dor, não foi preditor das diferenças de dor entre os sexos. |