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Crescimento do algodoeiro colorido sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação1 1 1 Parte da Dissertação de Mestrado apresentada pelo primeiro autor ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da UFCG

Growth of colored cotton irrigated with different salinity levels of irrigation water

Resumo

Objetivou-se com este trabalho estudar o comportamento das variáveis de crescimento do algodoeiro herbáceo de fibra colorida marrom, irrigado com diferentes tipos e níveis de salinidade da água de irrigação. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com seis níveis de salinidade (N1 = 2,0, N2 = 3,5, N3 = 5,0, N4 = 6,5, N5 = 8,0 e N6 = 9,5 dS m-1) e dois tipos de água de irrigação (preparadas conforme a proporção equivalente de 9,5:0,5 e 6,0:4,0 entre Na:Ca na forma de cloreto) com 3 repetições. Avaliaram-se as características de crescimento (altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas e área foliar) e se concluiu que o estresse salino interferiu linearmente com decréscimos de 5,92 e 1,65% para cada aumento unitário da CEa, para as variáveis altura de planta e diâmetro do caule, respectivamente. O número de folhas e a área foliar toleram níveis de até 3,50 e 3,58 dS m-1, respectivamente, sem causar decréscimo.

Palavras chave:
Gossypium hirsutum; fisiologia vegetal; estresse salino

Abstract

The present study was carried out with the objective of verifying the response of the growth variables of colored cotton, irrigated with different types and levels of salinity of irrigation water. A completely randomized experimental design with six levels (2.0, 3.5, 5.0, 6.5, 8.0 and 9.5 dS m-1) and two types of irrigation water (equivalent proportions of 9.5:0.5 and 6.0:4.0 between Na:Ca in chloride forms) and 3 replications. The growth variables (plant height, dry weight, number of leaves, leaf area and dry weight of shoot, root and total) were evaluated. It was concluded that the saline stress interfered linearly with reduction of 5.92 and 1.65% for unitary increase of ECw, for the variables plant height and diameter, respectively. The number of leaves and leaf area the upland colored cotton were not affected by water salinity upto 3.50 and 3.58, dS m-1 electrical conductivity without causing decrease.

Key words:
Gossypium hirsutum; plant physiology; saline stress

INTRODUÇÃO

Em todo o mundo, o uso intensivo de águas de boa qualidade tem acarretado a diminuição da sua disponibilidade para novos e antigos projetos de irrigação e, por outro lado, a crescente necessidade de expansão das áreas agrícolas, tem gerado a necessidade do uso de águas consideradas de qualidade inferior (Ayers & Westcot, 1999Ayers, R.S.; Westcot, D.W. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande: UFPB, 1999, 218p. Estudos FAO Irrigação e Drenagem, 29). O uso de águas salinas na irrigação para produção vegetal é um desafio que vem sendo superado com sucesso, em diversas partes do mundo, graças à utilização de espécies tolerantes e à adoção de práticas adequadas de manejo das culturas, do solo e da água de irrigação (Rhoades et al., 2000Rhoades, J.; Kandiah, A.; Mashali, A.M. Uso de águas salinas para produção agrícola. Campina Grande: UFPB . 117p. 2000. Estudos FAO Irrigação e Drenagem, 48).

Fisiologicamente, a salinidade afeta as plantas de várias maneiras, sendo evidente que sintomas visuais de injúria ocorrem, principalmente, sob salinidade extrema. Plantas afetadas por sais, em geral, parecem normais, embora estejam atrofiadas e possam ter folhas de coloração verde escuro que, em muitos casos, são espessas e muito suculentas (Maas & Hoffman, 1977Maas, E.V.; Hoffman, G.J. Crop salt tolerance - current assessment. Journal Irrigation and Drainage Division, New York, v.103, n.IR2, p.115-134. 1977.).

Quando a concentração salina do solo ultrapassa os limites relativos a cada faixa de salinidade limiar, reduz-se o crescimento vegetativo e, conseqüentemente, o potencial produtivo das culturas. Nessa situação, o comportamento de cada cultura está associado à condutividade elétrica da solução do solo e da água de irrigação.

Para o semi-árido do Nordeste brasileiro, a cotonicultura tem sido uma atividade agrícola de grande importância socioeconômica, por agregar grande contingente de mão-deobra, tanto no campo como na cidade (Beltrão et al., 1986Beltrão, N.E. de M.; Crisostomo, J.R.; Nóbrega, L.B. da; Santos, E.O. dos; Azevedo, D. M.P. de; Vieira, D.J.; Guimaràes, P.M.; Silva, M.J. da. O algodão e tecnologias disponíveis no Nordeste brasileiro. Fortaleza: BNB/EMBRAPA/CNPA, 168p. 1986. Estudos Econômicos e Sociais, Documento 32.). Mesmo sendo o algodoeiro considerado como relativamente tolerante ao déficit hídrico e classificado como tolerante aos sais, reduz-se sensivelmente o seu rendimento, quando ocorrem concentrações elevadas de sais no solo na fase de germinação das sementes e/ou déficit hídrico no início da floração (Marani & Amirav, 1971Marani, A.; Amirav, A. Effects of soil moisture stress on two varieties of upland cotton in Israel. I - The coastal plain region. Exploration Agricultural, London, v.7, n.3, p.213-224, 1971.).

Considerando-se esses aspectos objetivou-se, com o presente trabalho, estudar o crescimento do algodoeiro (Gossipium hirsutum L), linhagem CNPA 2002/26 - Cluster Marrom Escuro, irrigado com águas de duas diferentes composições e em seis níveis de salinidade.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido em vasos sob condições protegidas, na EMBRAPA - Algodão, em Campina Grande, PB, no período de abril a setembro de 2003. O ensaio foi instalado em delineamento estatístico inteiramente casualizado, com doze tratamentos (em esquema fatorial) e três repetições, sendo cada parcela experimental constituída de um vaso. Os tratamentos resultaram da combinação de dois fatores: salinidade da água de irrigação (condutividade elétrica - CEa) em seis níveis (N1 = 2,0; N2 = 3,5; N3 = 5,0; N4 = 6,5; N5 = 8,0 e N6 = 9,5 dS m-1) e dois tipos de águas preparadas com duas proporções equivalentes de Na:Ca, sob a forma de cloreto, denominadas T1 = 9,5:0,5 e T2 = 6,0:4,0.

Foi utilizada a linhagem de algodoeiro herbáceo CNPA 2002/ 26, destacando-se por produzir fibras de coloração marrom escuro uniforme, de caráter dominante e o gene “cluster” de natureza recessiva (Percy & Kohel, 1999Percy, R.G.; Kohel, R.J. Qualitativa genética. In: Smith, C.W.; Cothren, J.T. (eds). Cotton: Origim, history, techonology and production. New York: John Wiley & Sons, 1999. p.319-360.). As plantas foram cultivadas em vasos plásticos com 30 cm de diâmetro e 27 cm de altura, conectados, na base, a um recipiente plástico com capacidade de 2 L, para coleta da água de drenagem.

O material de solo utilizado foi um tipo Neossolo regolítico (EMBRAPA, 1999EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de solos. Sistema brasileiro de classificação dos solos. Rio de Janeiro: Embrapa - Solos, 1999. 412p.), proveniente da cidade de Lagoa Seca, PB, não salino e não sódico, cujas características químicas e hídricas determinadas no Laboratório de Irrigação e Salinidade (LIS) da UFCG, de acordo com as metodologias propostas por Richards (1954Richards, L.A. (ed.) Diagnosis and improvement of saline and alkali soils. Washington: United States Salinity Laboratory. 1954. 160p. Agriculture Handbook, 60), constam na Tabela 1.

Tabela 1
Características químicas do solo utilizado no experimento

A adubação de fundação foi realizada com 100 mg de P e 7,8 mg de K por kg de solo, incorporados à camada 0-20 cm, com base nos dados da análise de solo. Foram efetuadas quatro adubações em cobertura com aplicações no solo, de solução preparada com sulfato de amônio (9 mg de N por kg de solo) e cloreto de potássio (10 mg de K por kg de solo).

As irrigações nos primeiros 30 dias após semeadura (DAS) foram realizadas a cada cinco dias, ao final da tarde, e cada vaso recebia um volume de água estimado conforme a Eq. 1.

onde:

VI - Volume aplicado por irrigação (mL)

ETo - Evapotranspiração de referência estimada em base de Tanque Classe “A” (mm);

A - área do vaso (m²)

Nd - número de dias sem irrigação

Kc - coeficiente de cultivo do algodão para a fase inicial de crescimento (Kc = 0,5).

Após os 30 DAS a freqüência de irrigação foi de três dias, aplicando-se um volume de água calculado pela diferença entre o volume de água aplicado e o volume drenado da irrigação anterior (VI = VA - VD). A cada 15 dias, objetivando-se evitar acúmulo de sais no perfil do solo, foram aplicadas frações de lixiviações de 10 %, obtida de acordo Ayers & Westcot (1999Ayers, R.S.; Westcot, D.W. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande: UFPB, 1999, 218p. Estudos FAO Irrigação e Drenagem, 29). As irrigações foram suspensas quando 50 % dos capulhos estavam abertos.

As variáveis estudadas foram: altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas e área foliar, estimando-se esta última através de medidas lineares nas folhas, utilizando-se da seguinte equação:

em que:

x - maior comprimento da lâmina foliar (cm)

y - área foliar (cm²)

Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste “F” (Gomes, 1982Gomes, F.P. Curso de estatística experimental. 3. ed. Piracicaba: NOBEL, 1982. 436p.; Ferreira, 2000Ferreira, P.V. Estatística experimental aplicada à agronomia. Maceió: UFAL/EDUFAL/FUNDEPES, 2000. 437p.).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Crescimento vegetativo do algodoeiro

Constata-se, pelos estudos de regressão (Figuras 2A e 2B), ter havido efeito linear significativo da salinidade da água de irrigação (p < 0,01), sobre altura de planta (AP) e o diâmetro do caule (DC), com decréscimos relativos a N1 de 5,92 e 1,65% para AP e DC, respectivamente, para cada aumento unitário da condutividade elétrica da água de irrigação (CEa); tais decréscimos caracterizam o efeito negativo dos sais sobre o desenvolvimento das plantas. Oliveira et al. (1998Oliveira, F.A. de; Campos, T.G. da S.; Oliveira, B.C. Efeito de substratos salinos na germinação, vigor e no desenvolvimento do algodoeiro herbáceo. Engenharia Agrícola. Jaboticabal. v.18, n.2, p.1-10, 1998.), Nunes Filho (1993Nunes Filho, J. Comportamento de duas cultivares de algodoeiro (Gossypium hirsutum L. raça latifolium Hutch.) em função da salinidade e umidade do solo. Botucatu: UNESP. 74p. 1993. Tese Doutorado) e Jácome (1999Jácome, A.G. Crescimento e produção de genótipos de algodoeiro em solo salino-sódico. Campina Grande: UFPB. 1999. 127p. Dissertação Mestrado) verificaram resultados semelhantes na redução em altura e em diâmetro do algodoeiro de fibra branca.

Figura 2
Altura da planta (AP) e diâmetro de caule (DC) do algodoeiro, em função da condutividade elétrica da água de irrigação.

Em relação ao número de folhas (NF) e área foliar (AF), foram observadas diferenças significativas (p < 0,01) entre os níveis de salinidade. Pelos estudos de regressão segmentada (modelo platô) (Figuras 3A e 3B), constatou-se que NF e AF só foram afetados a partir de 3,50 e 3,58 dS m-1, respectivamente, constituindo-se nos valores de salinidade limiar (SL) para estas duas variáveis; ocorreram decréscimos de 6,79% para NF e de 8,83% para AF, para cada aumento unitário da CEa, a partir dos valores de SL. A redução do número de folhas e da área foliar em função do aumento do nível salino da água de irrigação, é um processo fisiológico de adaptaçao das plantas, uma forma de se proteger contra a perda de água, reduzindo sua superfície transpirante. Nunes Filho (1993Nunes Filho, J. Comportamento de duas cultivares de algodoeiro (Gossypium hirsutum L. raça latifolium Hutch.) em função da salinidade e umidade do solo. Botucatu: UNESP. 74p. 1993. Tese Doutorado), Oliveira et al. (1998Oliveira, F.A. de; Campos, T.G. da S.; Oliveira, B.C. Efeito de substratos salinos na germinação, vigor e no desenvolvimento do algodoeiro herbáceo. Engenharia Agrícola. Jaboticabal. v.18, n.2, p.1-10, 1998.) e Jácome (1999Jácome, A.G. Crescimento e produção de genótipos de algodoeiro em solo salino-sódico. Campina Grande: UFPB. 1999. 127p. Dissertação Mestrado) encontraram, também, redução na emissão de folhas e na área foliar, em função do aumento da salinidade do solo e da água de irrigação.

Figura 3
Número de folhas relativo (NF) e Área Foliar relativa (AF) do algodoeiro, em função da condutividade elétrica da água de irrigação (SL: salinidade limiar)

Observando-se as médias de NF e AF, em relação ao fator T (Tabela 3), verifica-se não ter havido efeito significativo entre as proporções de Na:Ca, embora tenha se constatado uma tendência de formação de maior número de folhas e área foliar quando as plantas foram irrigadas com água constituída de 6,0:4,0, entre esses elementos.

Tabela 3
Resumo de análise de variância e médias para altura de plantas, número de folhas, área foliar e diâmetro do caule relativos do algodoeiro colorido CNPA 2002/26

De acordo com Maas & Nieman (1978Maas, E.V.; Nieman, R.H. Physiology of plant tolerance to salinity. In: Jung, G.A. (ed.). Crop tolerance to sub-optimal land conditions. Madison: American Society of Agronomy 1978. cap 1.p.277-279. Special publication, 32), as plantas quando submetidas aos estresses salino e hídrico desenvolvem adaptações morfológicas e anatômicas, como alternativas para manter a absorção de água e reduzir a taxa de transpiração; reduções do tamanho e diminuição do número de folhas são exemplos de possíveis adaptações das plantas, o que foram comprovadas neste trabalho. Ao mesmo tempo em que as plantas reduziram o número de folhas, também se verificaram modificações no limbo foliar, como coloração verde azulada, espessamento e aspereza ao tato.

Analisando-se a Figura 4, pode-se verificar que as características de crescimento (altura de planta, número de folhas, área foliar e diâmetro do caule) avaliadas, variaram em função do nível de salinidade, desde o início do ciclo. A altura de planta (Figura 4A) aumentou até aos 60 DAS e, a partir daí, houve uma leve tendência de estabilização, em todos os níveis de CEa. Para o número de folhas (Figura 4B), ocorreu aumento até aos 75 DAS, estabilizando-se por alguns dias, quando começaram a amarelecer, e diminuindo depois, devido à abscisão foliar, refletindo-se redução da área foliar (Figura 4C). Quanto à característica diâmetro do caule, observa-se pela Figura 4D, aumento até aos 60 DAS, como aconteceu com a altura de planta e partir daí, estabilização no espessamento caulinar.

Figura 4
Altura de plantas (AP), diâmetro do caule (DC) número de folhas (NF) e área foliar (AF) do algodoeiro colorido, em função da salinidade da água de irrigação.

Observando-se as médias de NF e AF, em relação ao fator T (Tabela 3), verifica-se não ter havido efeito significativo entre as proporções de Na:Ca, embora tenha se constatado uma tendência de formação de maior número de folhas e área foliar quando as plantas foram irrigadas com água constituída de 6,0:4,0, entre esses elementos.

De acordo com Maas & Nieman (1978Maas, E.V.; Nieman, R.H. Physiology of plant tolerance to salinity. In: Jung, G.A. (ed.). Crop tolerance to sub-optimal land conditions. Madison: American Society of Agronomy 1978. cap 1.p.277-279. Special publication, 32), as plantas quando submetidas aos estresses salino e hídrico desenvolvem adaptações morfológicas e anatômicas, como alternativas para manter a absorção de água e reduzir a taxa de transpiração; reduções do tamanho e diminuição do número de folhas são exemplos de possíveis adaptações das plantas, o que foram comprovadas neste trabalho. Ao mesmo tempo em que as plantas reduziram o número de folhas, também se verificaram modificações no limbo foliar, como coloração verde azulada, espessamento e aspereza ao tato.

Analisando-se a Figura 4, pode-se verificar que as características de crescimento (altura de planta, número de folhas, área foliar e diâmetro do caule) avaliadas, variaram em função do nível de salinidade, desde o início do ciclo. A altura de planta (Figura 4A) aumentou até aos 60 DAS e, a partir daí, houve uma leve tendência de estabilização, em todos os níveis de CEa. Para o número de folhas (Figura 4B), ocorreu aumento até aos 75 DAS, estabilizando-se por alguns dias, quando começaram a amarelecer, e diminuindo depois, devido à abscisão foliar, refletindo-se redução da área foliar (Figura 4C). Quanto à característica diâmetro do caule, observa-se pela Figura 4D, aumento até aos 60 DAS, como aconteceu com a altura de planta e partir daí, estabilização no espessamento caulinar.

CONCLUSÕES

  1. O efeito negativo da salinidade da água de irrigação não dependeu do tipo de água;

  2. O estresse salino interferiu, linearmente, na altura de planta e diâmetro do caule, com decréscimos de 5,92 e 1,65%, respectivamente, para cada aumento unitário da CEa.

  3. Plantas do algodoeiro colorido marrom escuro CNPA 2002/ 26 toleram ser irrigadas com águas de até 3,50, 3,58 dS m-1 de condutividade elétrica, sem serem afetados o número de folhas e a área foliar, respectivamente.

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    1 Parte da Dissertação de Mestrado apresentada pelo primeiro autor ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da UFCG

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    04 Ago 2021
  • Data do Fascículo
    Dez 2005
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