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Ocorrência de Meloidogyne enterolobii em muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia)

Occurrence of Meloidogyne enterolobii on muricizeiro of (Byrsonima cydoniifolia)

Resumos

A entrada de agentes fitopatogênicos em novas localidades através de mudas infectadas constitui uma das principais formas de disseminação. Meloidogyne enterolobii é uma espécie de nematoide altamente virulenta que tem causado sérios danos a plantas cultivadas no Brasil. Neste trabalho é relatada a primeira ocorrência de M. enterolobii em mudas de muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia), uma planta nativa da Amazônia e em mudas de goiabeira (Psidium guajava), no Estado de Mato Grosso. Com base nos caracteres morfológicos do padrão perineal de fêmeas, região labial dos machos e no fenótipo isoenzimático de esterase, foi confirmado que a espécie encontrada tanto nas mudas de muricizeiro quanto nas de goiabeira é M. enterolobii.

Psidium guajava; Cerrado; goiabeira; nematoide de galha


Spreading of plant pathogens through seedlings is one of the main ways of introducing pathogens in places free of these agents. Meloidogyne enterolobii is a highly virulent species of nematode responsible for serious damage to plants grown in Brazil. In this study the occurrence of M. enterolobii on young individuals of muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia), a native species of the Amazon forest, is made for the first time together with the first report of the occurrence of this nematode on guava (Psidium guajava) in the State of Mato Grosso, Brazil. Based on morphological characters of the perineal pattern of females, lip region of males and the esterase isoenzyme phenotype, we confirmed that the species found in both of B. cydoniifolia and P. guajava is M. enterolobii.

Psidium guajava; Brazilian savannah; guava; root knot nematode


COMUNICAÇÃO SHORT COMMUNICATION

Ocorrência de Meloidogyne enterolobii em muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia)

Occurrence of Meloidogyne enterolobii on muricizeiro of (Byrsonima cydoniifolia)

Vanessa dos S. PaesI; Pedro L.M. SoaresI; Devanir M. MurakamiII; Jaime M. dos SantosI; Bruno F.F. BarbosaI; Samira S. NevesI

IUniversidade Estadual Paulista -UNESP, Departamento de Fitossanidade, Laboratório de Nematologia, 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil

IIUniversidade Federal de Mato Grosso, 78600-000, Barra do Garças, MT, Brasil

RESUMO

A entrada de agentes fitopatogênicos em novas localidades através de mudas infectadas constitui uma das principais formas de disseminação. Meloidogyne enterolobii é uma espécie de nematoide altamente virulenta que tem causado sérios danos a plantas cultivadas no Brasil. Neste trabalho é relatada a primeira ocorrência de M. enterolobii em mudas de muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia), uma planta nativa da Amazônia e em mudas de goiabeira (Psidium guajava), no Estado de Mato Grosso. Com base nos caracteres morfológicos do padrão perineal de fêmeas, região labial dos machos e no fenótipo isoenzimático de esterase, foi confirmado que a espécie encontrada tanto nas mudas de muricizeiro quanto nas de goiabeira é M. enterolobii.

Palavras-chave:Psidium guajava, Cerrado, goiabeira, nematoide de galha.

ABSTRACT

Spreading of plant pathogens through seedlings is one of the main ways of introducing pathogens in places free of these agents. Meloidogyne enterolobii is a highly virulent species of nematode responsible for serious damage to plants grown in Brazil. In this study the occurrence of M. enterolobii on young individuals of muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia), a native species of the Amazon forest, is made for the first time together with the first report of the occurrence of this nematode on guava (Psidium guajava) in the State of Mato Grosso, Brazil. Based on morphological characters of the perineal pattern of females, lip region of males and the esterase isoenzyme phenotype, we confirmed that the species found in both of B. cydoniifolia and P. guajava is M. enterolobii.

Key words:Psidium guajava, Brazilian savannah, guava, root knot nematode.

No Cerrado existem diversas espécies frutíferas com grande potencial agrícola. Entre elas está o muricizeiro [Byrsonimaspp. (L.) Rich], pertencente à família Malpighiaceae, uma planta arbórea nativa da Amazônia. Essa planta também é frequentemente encontrada em regiões serranas do Sudeste, em cerrados mato-grossenses e goianos e no litoral das regiões Norte e Nordeste do Brasil (Ferreira, 2005; Silva et al., 2008). O fruto do muricizeiro possui coloração amarela quando maduro, com diâmetro variando entre 1,5 a 2 cm. A polpa é carnosa e macia, podendo ser consumida in natura ou na forma de sucos, geléias, sorvetes e licores (Alves & Franco, 2003; Rezende & Fraga, 2003). No Estado de Mato Grosso, destacam-se as espécies Byrsonima cydoniifolia A. Juss. e B. verbascifolia (L.) Rich. ex A. L. Juss., de grande consumo local.

Embora Ferreira (2005) tenha mencionado que não são conhecidas as pragas e doenças associadas ao cultivo do muricizeiro, o plantio de mudas produzidas de forma inadequada aumenta o risco da disseminação de patógenos para áreas ainda não infestadas. Quando se tratam de plantas perenes, como é o caso de muricizeiros e goiabeiras, os danos podem ser ainda maiores devido ao longo período de exposição do hospedeiro ao patógeno. Entre os patógenos disseminados através de mudas estão os nematoides de galha (Meloidogyne spp.) que constituem o principal grupo de importância econômica entre os fitonematoides (Sasser & Kirby, 1979).

Meloidogyne enterolobii Yang & Eisenback causa severos danos às goiabeiras e a outras culturas de importância econômica (Almeida et al., 2011). Sua ocorrência no Brasil foi relatada pela primeira vez na Bahia e em Pernambuco, em pomares de goiabeira situados na região do Submédio Vale do São Francisco (Carneiro et al.,2001). Aagressividade dessa espécie é elevada; inclusive tomateiros (cvs. Andrea e Débora) e o porta-enxerto de pimentão 'Silver', resistentes à meloidoginose, podem hospedar M. enterolobii (Carneiro et al., 2006b). Esse nematoide já foi relatado nos Estados do Rio de Janeiro (Lima et al., 2003), Ceará, Rio Grande do Norte (Torres et al., 2004; 2005), Piauí (Silva et al., 2006), Paraná (Carneiro et al., 2006a), São Paulo (Almeida et al., 2006), Espírito Santo (Lima et al., 2007), Mato Grosso do Sul (Asmus et al., 2007), Rio Grande do Sul, Santa Catarina (Gomes et al., 2008), Tocantins (Charchar et al., 2009) Minas Gerais (Neves et al., 2010) e Alagoas (Castro & Santana, 2010). Em Mato Grosso, o nematoide foi encontrado nas culturas do pepino (Cucumis sativus L.), alface (Lactuca sativa L.), pimentão (Capsicum annuum L.) e tomate-cereja (Solanum lycopersicum var. cerasiforme (Dunal) Spooner, G.J. Anderson & R.K. Jansen) (Almeida et al., 2008). Neste trabalho é relatada a primeira ocorrência de M. enterolobii em mudas de muricizeiro, bem como em mudas de goiabeira, produzidas no Estado de Mato Grosso.

Em um viveiro localizado em Barra do Garças (MT), sementes de muricizeiro e goiabeira foram germinadas em areia lavada. Após atingirem cerca de duas folhas definitivas, as mudas foram transplantadas em sacos plásticos contendo solo. Aproximadamente dois meses após o transplantio, as mudas das duas espécies começaram a apresentar depauperamento. Mudas de plantas sadias de muricizeiro e plantas doentes de goiabeira e muricizeiro foram enviadas ao Laboratório de Nematologia do Departamento de Fitossanidade da Faculdade de CiênciasAgrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, Jaboticabal (SP). De cada muda foram retiradas dos tecidos radiculares atacados cerca de 20 fêmeas adultas, de coloração branco-leitosa, em oviposição, das quais 10 foram utilizadas para observação do padrão perineal, preparado conforme a técnica de Taylor & Netscher (1974). As demais foram maceradas para a determinação do fenótipo isoenzimático de esterase, segundo técnica de Esbenshade & Triantaphyllou (1990), utilizando-se sistema de eletroforese vertical (Mini Protean II®, BIO-RAD); como padrão enzimático foram utilizadas fêmeas de M. javanica (J3).

Os ovos e juvenis de nematoides foram recuperados a partir da extração de 10 g de raízes processadas, de acordo com a técnica de Hussey & Barker (1973) adaptado por Boneti & Ferraz (1981) e em 100 cm3 de solo, de acordo com Jenkins (1964); em seguida, foram contados segundo a técnica de Southey (1970) em câmara de Peters. Os machos foram recuperados pela técnica de Cliff & Hirschmann (1985) e montados em lâminas temporárias para estudo morfológico da região labial ao microscópio fotônico. Tanto os padrões perineais obtidos quanto os machos foram documentados através de fotomicrografia obtida em câmera Olympus DP 72 acoplada ao microscópio fotônico Olympus BX 50. A câmera foi ligada a um microcomputador e as imagens obtidas foram registradas com auxílio do software Image Pro-Plus 6.3 (Media Cibernetics, Inc.).

As mudas de muricizeiro apresentaram grande quantidade de galhas na raiz principal e poucas raízes secundárias ou radicelas. As folhas das plantas de muricizeiro apresentaram-se menores, com coloração verde claro com bordos muitas vezes necrosados ou avermelhados, caracterizando forte bronzeamento (Figura 1). Ademais, as folhas sofreram abscisão prematura após alguns meses. Estes sintomas são muito semelhantes à deficiência de magnésio já descritos em plantas de goiabeira infectadas por M. enterolobii por Carneiro et al. (2001) e Neves et al. (2010).


A quantidade de indivíduos em diferentes estádios de desenvolvimento do nematoide encontrados em 100 cm3 de solo e em 10 g de raízes foram de 304 e 6.816 nas mudas de muricizeiro e 544 e 1.136 nas mudas de goiabeira, respectivamente.

As amostras revelaram o fenótipo de esterase (M2) com duas bandas principais e duas secundárias mais fracas, como descrito por Carneiro et al. (2001) para M. enterolobii (sin.: M. mayaguensis). Os machos de M. enterolobii apresentam região labial lisa, disco labial não proeminente e lábios submedianos fundidos e pouco rebaixados. Já a região perineal das fêmeas possui arco dorsal e ventral formados por estrias finas e estrias grossas apenas nas laterais da vulva, bem como estriações longitudinais no arco dorsal próximo à região remanescente da cauda. O padrão perineal da fêmea de M. enterolobii usualmente é de formato oval com arco dorsal variando de moderadamente alto a alto (Yang & Eisenback, 1983; Almeida et al., 2008). Desta forma, as características acima descritas se assemelham às encontradas para os indivíduos examinados no presente estudo e permitem concluir que, apenas com base na morfologia da região labial dos machos e no padrão perineal, é possível identificá-las como M. enterolobii (Figura 2).


Com base nos caracteres morfológicos do padrão perineal de fêmeas, região labial dos machos avaliados, e no fenótipo isoenzimático de esterase foi confirmado que a espécie encontrada tanto nas mudas de muricizeiro quanto nas de goiabeira é M. enterolobii. Lima et al. (2005), ao analisarem amostras de áreas preservadas de Mata Atlântica, encontraram M. enterolobii. Isso permitiu inferir que essa espécie não fora introduzida, mas que já ocorria no Brasil (Carneiro et al., 2006b). Por esse motivo, apropriadamente, Lima et al. (2005) afirmaram que solos de mata não devem ser utilizados em viveiros sem um tratamento adequado contra os nematoides. De fato, a expansão das fronteiras agrícolas, principalmente em áreas outrora constituídas de matas, pode ter contribuído para o aumento populacional dessa espécie, que tem se mostrado cada vez mais disseminada no país. Além disso, o sistema de produção de mudas sem as precauções mínimas para evitar a contaminação contribui ainda mais para que esse nematoide seja disseminado nas lavouras. Com efeito, a possível fonte de contaminação das mudas avaliadas no presente estudo podem ser provenientes do substrato utilizado não esterilizado previamente. Cabe ressaltar que no viveiro onde foi feita à observação desta doença, a procedência do solo utilizado para compor o substrato é desconhecida. Além disto, houve perda de mais de 80% das mudas de goiabeira e muricizeiro, evidenciando a necessidade de erradicação de todas as mudas do viveiro, bem como a adoção de práticas que garantam substrato livre de nematoides. A utilização de bancadas para evitar o contato das mudas com o solo, seria também, outra alternativa para evitar a contaminação por estes agentes.

No Brasil, em uma das espécies de muricizeiro mais conhecidas, B. crassifolia Kunth, já foram encontrados os nematoides M. incognita (Ponte et al., 1975), Aorolaimus sp., Pratylenchus sp. (Huang et al., 1982) e A. holdemani (Bittencourt & Huang, 1986). O nematoide anelado Criconemoides sp. também foi relatado associado à Byrsonima sp. (Huang et al., 1976). No sul da Flórida, McSorley et al. (1982) encontraram, associados a B. crassifolia, o nematoide reniforme (Rotylenchulus reniformis Linford & Oliveira), em alto nível populacional no solo, além de Xiphinema americanum Cobb.

No presente trabalho, diagnosticou-se pela primeira vez no Brasil M. enterolobii parasitando plantas de muricizeiro. Este constitui também o primeiro relato dessa espécie no Estado do Mato Grosso em mudas de goiabeira.

Recebido 7 Janeiro 2012

Aceito 9 Maio 2012

Autor para correspondência: Vanessa dos S. Paes, e-mail: paes_vanessa@yahoo.com.br

TPP 475

Editor de Seção: Cláudio Marcelo G. de Oliveira

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    03 Jul 2012
  • Data do Fascículo
    Jun 2012

Histórico

  • Recebido
    07 Jan 2012
  • Aceito
    09 Maio 2012
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