Foram estudados os aspectos clínicos de 100 recém-nascidos prematuros, com e sem hemorragia periventricular-intraventricular (HPIV). O diagnóstico foi obtido através de exames ultra-sonográficos de crânio, realizados durante a primeira semana de vida e na idade corrigida de um mês.Quarenta e oito por cento dos recém-nascidos com HPVI evidenciaram resultados anormais, sendo a correlação significativa com a evolução neurológica, em 85% das crianças. Crianças que não apresentaram anormalidades cerebrais associadas tiveram 72% de probabilidade de manter a evolução normal, enquanto para crianças da mesma idade gestacional porém com anormalidades cerebrais associadas, a probabilidade foi 48,7%.
hemorragia intraventricular e periventricular; recém-nascido; prematuro; ultra-som craniano