Neste estudo, nós analisamos a ação do ultra-som pulsado de baixa intensidade (30mW/cm², freqüência de repetição de 1Khz e ciclo de trabalho de 20%) durante 20 dias consecutivos, por 20 minutos diários, como método não invasivo, em modelo de ratas osteopênicas. A estimulação ultra-sônica foi realizada na região proximal dos fêmures, bilateralmente. Apesar dos resultados quantitativos do conteúdo mineral ósseo (cálcio e fósforo) não terem demonstrado diferenças significativas (p >0,05) entre os grupos tratado e não tratado, as investigações histológicas mostraram que o fêmur tratado apresentou uma menor deterioração microarquitetural que o grupo não tratado, além da ocorrência de neoformação óssea, a qual não foi observada no grupo não tratado. Os resultados sugerem que o ultra-som pulsado de baixa intensidade pode interferir positivamente sobre a osteoporose.
Ultrasom; Osteopatias metabólicas; Cálcio; Fósforo