Fornés et al., 2002. Rev Saúde Pública1010. Fornés NS, Martins IS, Velásquez-Meléndez G, Latorre MRDO. Escores de consumo alimentar e níveis lipêmicos em população de São Paulo, Brasil. Rev Saude Publica 2002; 36(1):12-18.
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♂ e ♀, ≥ 20 anos, da área metropolitana de SP (n=1045) |
CT, LDL e HDL vs PCA/QFA semiquantitativo |
Analisar o PCA avaliado por meio de escores de consumo e relacionar esses escores com os níveis de CT, LDL e HDL. |
Grupo/escore I: alimentos de risco para DCV; Grupo/escore II: alimentos protetores. Dados em ∑ Ordenados em quintis (QU) |
(+) Grupo/escore I vs CT e LDL X de 176,9 mg/dL e 108,8 mg/dL para o QU1, com aumento nas X nos QU superiores. (-) Grupo/escore II vs CT X decrescem do QU1 ao QU5, c/ diferenças entre os QU1-QU4 e QU1-QU5. QU1-QU4 em relação ao LDL. |
Neumann et al., 2006. Rev. Nutr.1717. Neumann AICP, Shirassu MM, Fisberg RM. Consumo de alimentos de risco e proteção para doenças cardiovasculares entre funcionários públicos. Rev. Nutr. 2006; 19(1):19-28.
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♂ e ♀, >18 anos, funcionários públicos de SP (n=1271) |
Renda e escolaridade vs PCA/QFA qualitativo |
Descrever o PCA segundo alimentos de risco e proteção para DCV e verificar associação com escolaridade e renda familiar. |
Grupo/escore I: alimentos e/ou preparações de risco para DCV; Grupo/escore II: alimentos e/ou preparações protetores para DCV. Dados em X ± DP |
Grupo/escore I > entre os indivíduos de escolaridade fundamental e de renda até 3 salários mínimos. Grupo/escore II > entre os de escolaridade superior e renda > 6 salários mínimos. |
Moraes et al., 2006.Cad. Saúde Pública1818. Moraes SA, Rosas JB, Mondini L, Freitas ICM. Prevalência de sobrepeso e obesidade e fatores associados em escolares de área urbana de Chilpancingo, Guerrero, México, 2004. Cad Saude Publica 2006; 22(6):1289-1301.
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♂ e ♀, 5-13 anos, de áreas urbanas de Chilpancingo, México (n=662) |
Idade e IMC vs PCA/QFA SI |
Verificar a associação dos escores de consumo de alimentos de “risco” com IMC e idade. |
Grupo de alimentos de risco para doença crônica ordenados em tercis de escores de risco. Dados em ∑ Ordenado em tercis (T) |
(+) alimentos de risco vs sobrepeso 61,5% dos obesos > escore de PCA de “risco”. Aumento da frequência de PCA de “risco” à medida que aumentava a idade. |
Mondini et al., 2007. Cad. Saúde Pública2626. Mondini L, Levy RB, Saldiva SRDM, Venâncio SI, Stefanini MLR. Prevalência de sobrepeso e fatores associados em crianças ingressantes no ensino fundamental em um município da região metropolitana de São Paulo, Brasil. Cad Saude Publica 2007; 23(8):1825-1834.
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Crianças, 6-7 anos da 1ª série do ensino público fundamental de um município de SP (n=1014) |
IMC e procedência vs PCA/ QFA SI |
Verificar a associação dos escores de consumo de alimentos “saudáveis” e “não saudáveis” com o sobrepeso e fatores sócio-ambientais. |
Grupo/escore I: alimentos “saudáveis”; Grupo/escore II: alimentos “não saudáveis”. Dados em ∑ Ordenados em tercis (T) |
(+) PCA de alimentos “não saudáveis” vs sobrepeso. < frequência de PCA de alimentos “saudáveis” (T1) em mais de 1/3 das crianças da área urbana. A frequência elevada (T3) de PCA de alimentos “não saudáveis” não diferiu entre as áreas urbana e rural. |
Oliveira et al., 2009.Cad. Saúde Pública1919. Oliveira LPM, Pinheiro SMC, Assis AMO, Silva MCM, Santana MLP, Santos NS, Pinheiro SMC, Barreto ML, Souza CO. Fatores associados a excesso de peso e concentração de gordura abdominal em adultos na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Cad Saude Publica 2009; 25(3):570-582.
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♂ e ♀, 19-59 anos, de Salvador, BA (n=570) |
IMC e CC vs PCA/ QFA SI |
Associar o PCA com o excesso de peso gordura abdominal segundo sexo. |
Grupo/escore I: leguminosas, frutas e hortaliças; Grupo/escore II: carnes, embutidos, leite e derivados; Grupo/escore III: cereais e derivados. Dados em ∑ Ordenados em tercis (T) |
Grupo/escore I: escore entre 3,54-5,53 (T2). Grupo/escore II: escore ≤ 1,30 (T1). Grupo/escore III: escore 1,44-2,70 (T2). ♂: > prevalência de excesso de peso no T1 do grupo I e no T3 do grupo II e de gordura abdominal no T2 dos grupos/escores I e II. ♀: >prevalências excesso de peso e de gordura abdominal no T2 dos grupos/escores I e II. |
Saldiva et al.,2010. Rev. Nutr.2323. Saldiva SRDM, Silvia LFF, Saldiva PHN. Avaliação antropométrica e consumo alimentar em crianças menores de cinco anos residentes em um município da região do semiárido nordestino com cobertura parcial do programa bolsa família. Rev Nutr 2010; 23(2):221-229.
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Crianças, < 5 anos, beneficiárias (n=85) e não beneficiárias (n=74) do Programa Bolsa Família (PBF) de João Câmara - RN (n = 164) |
Participação PBF vs PCA/QFA SI |
Descrever o PCA de crianças beneficiárias do PBF. |
Grupo/escore I:FLV; Grupo/escore II: feijão e carnes; Grupo/escore III: guloseimas. Dados em ∑ |
(+) guloseimas vs crianças beneficiárias do PBF. |
Esteves et al., 2010. Rev. Nutr.2020. Esteves EA, Rodrigues CAA, Paulino EJ. Ingestão dietética de cálcio e adiposidade em mulheres adultas. Rev Nutr 2010; 23(4):543-552.
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♀ ≥ 25 e ≤ 44 anos, residentes em Diamantina, MG (n = 50) |
CQ, RCQ,CC e IMC vs PCA/QFA SI |
Avaliar a ingestão de cálcio (Ca) dietético segundo escores de seu consumo e sua correlação com parâmetros de adiposidade. |
Grupo/escore I: Laticínios; Grupo/escore II: Vegetais fontes de Ca; Grupo/escore III: Redutores da biodisponibilidade de Ca. Dados em X Ordenados em X, MD, DP, mínimo e máximo. |
Não verificou-se correlações entre a ingestão diária de Ca e os escores I, II e III com os parâmetros de adiposidade. Os escores I e II foram significativamente < escore III. |
Silva et al., 2010. Rev Bras Epidemiol2121. Silva EFR, Lewi DS, Vedovato GM, Garcia VRS, Tenore SB, Bassichetto KC. Estado nutricional, clínico e padrão alimentar de pessoas vivendo com HIV/Aids em assistência ambulatorial no município de São Paulo. Rev. bras. epidemiol. 2010; 13(4):677-688.
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♂ e ♀, 20-70 anos, c/ HIV/AIDS, residentes em SP (n = 314) |
Em uso e em não uso de TARV vs PCA/QFA semiquantitativo |
Avaliar os escores PCA relacionados com DCV em pessoas que vivem com HIV/ AIDS, segundo o uso de TARV. |
Grupo/escore I: “Não protetor” para DCV; Grupo/escore II: “Protetor” para DCV. Dados em ∑ |
O grupo em TARV apresentou > PCA de alimentos “não protetores” para DCV. |
Gimeno et al., 2011. Cad. Saúde Pública 2222. Gimeno SGA, Mondini L, Moraes AS, Freitas ICM. Padrões de consumo de alimentos e fatores associados em adultos de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil: Projeto OBEDIARP. Cad Saude Publica 2011; 27(3):533-545.
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♂ e ♀, 30 - >60 anos, residentes no Município de Ribeirão Preto, SP (n=2197) |
Sexo, faixa etária, renda, escolarida- de, CC, IMC, CT, HAS, AF, glicemia de jejum e tolerância diminuída a glicose vs PCA/QFA semiquantitativo |
Descrever e identificar fatores associados ao PCA. |
Grupo/escore I: obesogênico (doces, refrigerantes e açúcar); Grupo/escore II: saudável (hortaliças, frutas e laticínios desnatados); Grupo/escore III: misto (frituras, pescados e raízes); Grupo/escore IV: popular (feijão, cereais e gordura vegetal). Dados em ∑ Ordenados em P |
Grupo/escore I: mais ativos, > escolaridade e idade <40 anos; Grupo/escore II: mais frequente entre mulheres, sem excesso de peso, > velhos, com obesidade. central, mais ativos e com melhor condição socioeconômica; Grupo/escore III: mais frequente entre mulheres, mais jovens e sem excesso de peso; Grupo/escore IV: mais frequente entre os sem hipercolesterolemia e com menor renda familiar. |
Pinho et al., 2012. Rev. Nutr.2424. Pinho CPS, Diniz AS, Arruda Ilma KG, Lira PIC, Cabral PC, Siqueira LAS, Batista Filho M. Consumo de alimentos protetores e preditores do risco cardiovascular em adultos do estado de Pernambuco. Rev Nutr 2012; 25(3):341-351.
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♂ e ♀, 25-59 anos, residentes em PE (n = 1580) |
Sexo, idade, área geográfica da residência, escolaridade, renda familiar per capita, CC, IMC, tabagismo, consumo de álcool e AF vs PCA/QFA SI |
Avaliar o consumo de alimentos protetores e preditores de risco para DCV e os fatores associados. |
Grupo/escore I: fonte de fibras (protetores); Grupo/escore II: CH simples; Grupo/escore III: gorduras saturadas (risco para DCV e ganho excessivo de peso). Dados em MD Ordenados em IQ |
Escores de PCA: Grupo/ escore II > I e III Grupo/escore III < nos de > idade, de área rural e com < renda. Grupo/ escore II > baixo peso. Grupo/escore III > em não fumantes e em consumidores de álcool. Grupo/escore I > renda e < escolaridade. |
Azevedo et al., 2014. Ciência & Saúde Coletiva88. Azevedo ECC, Dias FMRS, Diniz AS, Cabral PC. Consumo alimentar de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com a gordura corporal: um estudo com funcionários da área de saúde de uma universidade pública de Recife (PE), Brasil. Cien Saude Colet 2014; 19(5):1613-1622.
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♂ e ♀, >20 anos, funcionários da área de saúde de uma universidade pública de Recife, PE (n = 267) |
Sexo, idade, escolaridade, tabagismo, consumo de álcool e AF, CC, % GC e IMC vs PCA/QFA qualitativo |
Avaliar o consumo de alimentos de risco e proteção para as DCNT e sua associação com a GC e IMC. |
Grupo/escore I: risco para DCNT; Grupo/escore II: proteção para DCNT. Dados em MD Ordenados em IQ |
(+)Alimentos protetores vs obesos e %GC elevado MD de escores de consumo de alimentos de risco = protetores > MD de escores de PCA de alimentos protetores em obesos e com %GC elevado vs eutróficos vs em sobrepeso. |
Pinho et al., 2014. Rev Soc Bras Clin Med.2525. Pinho PM, Machado LM, Torres RS, Carmin SE, Mendes WA, Silva AC, Araújo MS, Ramos EMLS. Síndrome metabólica e sua relação com escores de risco cardiovascular em adultos com doenças crônicas não transmissíveis. Rev. Soc. Bras. Clín. Méd. 2014; 12(1):22-30.
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♂ e ♀, 20-59 anos, c/ e s/ síndrome metabólica (SM) Belém, PA (n = 70) |
SM segundo critérios IDF vs PCA/QFA SI |
Relacionar a SM com o PCA de alimentos de risco e de proteção cardiovascular. |
Grupo/escore I: alimentos de risco para as DCV; Grupo/escore II: alimentos protetores para as DCV. Dados em X e DP |
Grupo/escore II > Grupo/escore I nos portadores de SM. |
Neto et al., 2015. Rev Paul Pediatr 1212. Neto ACB, Andrade MIS, Lima VLM, Diniz ASD. Peso corporal e escores de consumo alimentar em adolescentes no nordeste brasileiro. Rev. paul. pediatr.2015; 33(3):318-325.
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♂ e ♀, 10-19 anos, adolescentes de Vitória de Santo Antão, PE (n = 2866) |
Sexo, classe socioeconômica faixa etária, escolaridade materna, área residencial, AF, tabagismo e etilismo vs PCA/QFA SI |
Verificar a associação entre o PCA de alimentos de risco e de proteção para DCV com as variáveis socioeconômicas, demográficas e de estilo de vida. |
Grupo/escore I: alimentos associados ao risco de DCV Grupo/escore II: alimentos protetores Dados em MD Ordenados em IQ |
>MD de consumo de alimentos de risco nos adolescentes com mães de escolaridade >9 anos. MD de PCA de alimentos dos grupos risco = proteção. > dispersão no grupo de alimentos protetores vs de risco. |
Sotero et al., 2015. Rev Paul Pediatr 1111. Sotero AM, Cabral PC, Silva GAP. Socioeconomic, cultural and demographic maternal factors associated with dietary patterns of infants. Rev. paul. pediatr. 2015; 33(4):445-452.
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Mães com filhos de até 24 meses atendidos na rede pública de saúde (grupo caso) e em consultórios particulares (grupo comparação) de Maceió-AL (n = 202) |
Escolaridade materna, renda, horas/dia diante da TV, refeições diante da TV e oferta de alimentos veiculados na TV vs PCA/QFA qualitativo |
Analisar o padrão de consumo alimentar de lactentes e sua associação com variáveis econômicas, culturais e demográficas maternas. |
Grupo/escore I: fontes de CH; Grupo/escore II: fontes de vitaminas e fibras; Grupo/escore III: fonte de proteína e legumes; Grupo/escore IV: fonte de cálcio Grupo/escore V: fonte de açúcar, gordura e óleo; Grupo/escore VI: produtos processados. Dados em MD Ordenados em IQ |
Grupo caso > PCA do grupo/escore VI e associação com a oferta de alimentos veiculados em anúncios de TV, < escolaridade, < renda, famílias faziam refeições e passavam mais horas em frente à TV. Grupo comparação < PCA do grupo/escore II e associação com famílias que faziam as refeições e passavam mais horas em frente à TV. > PCA do grupo/escore II e III e associação com > renda familiar e mães com > escolaridade. |