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INSTRUCÇÃO PRIMARIA MUNICIPAL: “50 LIÇÕES RURAES1 1 Grafia original.

INSTRUCCIÓN PRIMARIA MUNICIPAL: “50 LECCIONES RURALES”

PRIMARY LOCAL INSTRUCTION: “50 RURAL LESSONS”

INSTRUCTION PRIMAIRE MUNICIPALE: “50 LEÇONS RURALES”

FREITAS, Manoel Serafim Gomes de. . Instrucção Primaria Municipal: “50 lições ruraes”. Município de Pelotas: Publicação oficial, 1929.

A obra que ora apresentamos destacou-se no município de Pelotas em plena década de 1920 não só pela sua circulação, mas também pela sua temática, que representou uma preocupação iminente à época: a educação rural. Seu conteúdo retrata o título que lhe foi conferido uma vez que trata de ensinar cinquenta lições aos alunos das escolas rurais. Ocupou-se, predominantemente, de orientar sobre o que foi considerado, à época, a maneira mais correta de produzir alimentos e criar animais no cunho doméstico e sobre o cuidado com as plantas, dedicando 46 lições relativas a essas questões. Desse conteúdo, a obra, que possuí 122 páginas, dispôs outras 4 lições que se relacionam ao comportamento adequado dos alunos, abordando ensinamentos sobre higiene, economia rural, organização da casa no campo e sobre o hábito ideal para um “bom menino”.

Justifica-se a importância desta obra na História da Educação devido a sua circulação junto às escolas, pois, no Relatório apresentado pelo intendente municipal, relativo ao ano de 1929, podemos conferir que houve a encomenda da impressão de 1000 exemplares junto à livraria do Globo. Conforme ali constava, “foi confiada a Livraria do Globo, desta cidade, a impressão de 1000 exemplares do livro “50 lições de Agricultura e economia rural”, trabalho organizado pelo Sr. Dr. Manoel Serafim Gomes de Freitas, destinado as escolas municipais ruraes (sic)” (RELATÓRIO DE PELOTAS, 1929FREITAS, Manoel Serafim Gomes de. Instrucção Primaria Municipal: “50 lições ruraes”. Município de Pelotas: Publicação oficial, 1929., p. 134). Desse modo, podemos perceber que a “obra didactiva (sic)” foi considerada um tipo de manual amplamente difundido nas escolas haja vista a grande quantidade de cópias encomendadas para a época.

Seu autor foi professor e diretor reconhecido na cidade. Nas páginas iniciais do livro, ele redige uma apresentação do manual, a qual denomina “explicação” e que data de 30 de agosto de 1928 com alcunha de “diretor da Escola de Agronomia e Veterinária “Eliseu Maciel”. Ali o autor já esclarece os motivos da publicação. João Brum de Azeredo, Diretor do Departamento de Instrução Pública do município, e “distinto amigo” de Freitas, elaborava o Plano de organização do ensino primário, ainda sob o governo do Intendente Augusto Simões Lopes, que durou de 1924 a 1928 e que teve destaque na educação à época. A encomenda do “livrinho” foi realizada por Brum de Azeredo e pelo intendente Augusto Simões e contou com a ajuda de professores e funcionários da Escola Eliseu Maciel, conforme consta na “explicação”.

Segundo Pereira (2014PEREIRA, Luis Artur Borges. João Simões Lopes Neto, o pensador social e a educação: breve estudo sobre a conferência educação cívica. 2014. 413 f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pelotas/UFPel, Pelotas, 2014.), o autor nasceu em Piratini em 1880 e faleceu em Pelotas em 1969. Era Agrônomo e bacharel em Direito e foi um dos fundadores da Escola Agrícola Eliseu Maciel, tendo sido também professor na Escola de Comércio. Em publicações dos jornais diários, podemos perceber que Freitas era bem relacionado e circulava no meio político e educativo local. Em 1926, por exemplo, chegou a participar da banca organizadora dos exames de Agricultura do Patronato Agrícola Visconde da Graça (DIÁRIO POPULAR, 1926, p. 3). Posteriormente, no ano de 1955, o então Prefeito de Pelotas Mário Meneghetti criou uma escola municipal de 1º estágio, no distrito de Capão do Leão, e homenageou Manoel Serafim com sua denominação, costume que era comum no período (DECRETO n. 303, 1955).

As justificativas implícitas no escrito dão a perceber que a escolha de Manoel Freitas como autor se deu pela posição que representava no município em relação ao tema da ruralidade e também pelas boas relações estabelecidas junto aos representantes legislativos. Desse modo, logo podemos identificar que havia uma preocupação com o progresso econômico e com os saberes específicos do campo, pois, para o autor, “a população escolar dos districtos ruraes carece, efetivamente, de leitura condissente com os labores do campo (sic)” (FREITAS, 1929FREITAS, Manoel Serafim Gomes de. Instrucção Primaria Municipal: “50 lições ruraes”. Município de Pelotas: Publicação oficial, 1929., p. 5).

Percebe-se que a adoção da perspectiva do livro foi reflexo do foco de discussões e debates oriundos da década de 1920 e que se propagou durante boa parte da República, principalmente devido aos processos de urbanização que se intensificaram nesse período. Segundo Malassis (1979MALASSIS, Louis. Educação e desenvolvimento rural. In: SZMRECSÁNYI, Tamás; QUEDA, Oriowaldo (org.). Vida rural e mudança social. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. p. 80-93.), a escola primária rural passou a ser revestida de um importante e peculiar discurso que a tornou responsável pela solução dos problemas sociais rurais, dentre eles a contenção do êxodo rural e o aperfeiçoamento técnico da produção que fomentariam o sistema capitalista.

É neste cenário que o livro foi escrito. Havia uma preocupação em relação às políticas voltadas para a educação rural devido à influência das ideias dos Ruralistas Pedagógicos, estabelecidas a partir dos anos de 1920. Segundo eles, os governos estavam investindo, equivocadamente, mais na escolarização urbana, enquanto que o Brasil ainda era um país essencialmente agrícola.

O movimento propunha quatro temas ou linhas de intervenção para superar o atraso ou a crise na agricultura, a serem atribuídos ao pequeno agricultor e que traziam uma visão dos setores dominantes: “o do povoamento/colonização; educação; modernização/racionalização produtiva e crédito/cooperativismo” (MENDONÇA, 1997MENDONÇA, Sônia Regina de. O ruralismo brasileiro (1888-1931). São Paulo: Hucitec, 1997., p. 83).

Identificamos que o tema mais tratado no livro de Freitas (1929FREITAS, Manoel Serafim Gomes de. Instrucção Primaria Municipal: “50 lições ruraes”. Município de Pelotas: Publicação oficial, 1929.) foi o da modernização e racionalização da produção. Da página 7 até a 109, o texto versa essencialmente sobre o que considerava modernas formas de produção. Listamos todas as lições ali abordadas, conforme estavam descritas no texto: 1ª solo; 2ª preparo da terra. Terras do matto; 3ª Aproveitamento de madeiras. Habitações; 4ª As culturas principaes de Pelotas; 5ª Os ceraes. A deusa Céres; 6ª o arroz. Preparo especial do solo. Irrigação; 7ª o trigo; 8ª a aveia e a cevada. O centeio; 9ª o milho; 10ª ceifa, médas, trilha, galpões; 11ª moinhos; 12ª o pão; 13ª batata americana e doce; 14ª forragens; 15ª forragens de inverno; 16ª outras forragens; 17ª ensilagem; 18ª plantas hortícolas; 19ª escolha das sementes e sua imunização; 20ª canteiros experimentaes; 21ª animais domesticos; 22ª aves domesticas; 23ª gallinhas e ovos; 24ª o cavallo; 25ª ainda o cavallo; 26ª vacca leiteira; 27ª o leite; 28ª queijo e manteiga; 29ª lacticinios; 30ª gado de corte e mixto; 31ª a cabra; 32ª a ovelha; 33ª porcos; 34ª piscicultura; 35ª molestias dos animaes; 36ª aphidismo. A raiva. 37ª pomares; 38ª a parreira; 39ª a laranjeira; 40ª plantas florestaes. Eucalyptus. 41ª fauna de Pelotas; 42ª plantas medicinaes espontâneas; 43ª as flores; 44ª a casa do campo; 45ª os insectos. Formigas. 46ª abelhas e mel. 47ª economia rural; 48ª o bicho da seda; 49ª preceitos de hygiene; 50ª o decálogo do bom menino; 51ª Eliseu Maciel (supplementar).

A 51ª lição foi escrita à parte para ser “uma homenageativa á (sic) memória preclara do Tenente-Coronel Eliseu Antunes Maciel” (FREITAS, 1926, p. 5).

É importante ter clareza que o investimento no setor rural foi uma ideia que surgiu quando a agricultura passou a ser domínio da ciência. Desde o século XVIII, países europeus como França, Alemanha, Reino Unido e, na América, os Estados Unidos, buscavam uma saída para o que consideravam um atraso, pois “a agricultura não poderia mais ser praticada por métodos transmitidos de geração para geração, pela rotina e pelos costumes [...]” (ZARTH, 2007ZARTH, Paulo Afonso. Entre a tradição e a inovação: as primeiras instituições de ensino e tecnologia para o campo no Rio Grande do Sul. In: WERLE, Flávia Obino Corrêa (org.). Educação rural em perspectiva internacional. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007. p. 131-154., p. 132). A influência dessas ideias no Brasil iniciou com a vinda da família real portuguesa e com a busca por iniciativas mais científicas para a produção em um país agrícola. É nesse sentido que o livro tenta incentivar inovações nas técnicas agropecuárias ao mesmo tempo em que almeja uma produção mais moderna para as vivências no campo. A partir das lições citadas, os “meninos” teriam contato com leituras referentes às lições indicadas.

As lições do livro têm como foco o pequeno e médio agricultor da zona rural. O aluno, do gênero masculino, como explicitaremos a seguir, seria o elo educativo para que esses conhecimentos fossem extensivos às famílias através da instituição escolar. O livro inicia com a primeira lição referente ao solo, seguindo, na lição dois, a mencionar a importância do preparo da terra, ali anunciando formas de preparo através de maquinários adequados e de acordo com o tipo de solo disponível. Condenando as extensas queimadas do solo, a terceira lição indica a substituição das queimadas pelas plantações e “em vez de queimar todas as árvores, bastará queimar as de pouco préstimo, retirando as mais valiosas” (FREITAS, 1929FREITAS, Manoel Serafim Gomes de. Instrucção Primaria Municipal: “50 lições ruraes”. Município de Pelotas: Publicação oficial, 1929., p. 11) que serviriam para feitura de outros materiais como “cumeiras, caibros, tesouras, pontaletes, taboas” e materiais, por exemplo, para construção da casa própria ou para organizar o campo, cercando-o com postes feitos destas árvores.

Outro assunto extremamente explorado são os tipos de culturas que os agricultores devem plantar. Partindo da lição nove, o autor menciona “as culturas principaes de Pelotas”. Aqui, o texto explora o fato histórico de o município ter um contingente de imigrantes cujos pequenos e médios lotes de terras foram vendidos por “figuras da sociedade pelotense, proprietárias de vastos tratos de terras de mato” (FREITAS, 1929FREITAS, Manoel Serafim Gomes de. Instrucção Primaria Municipal: “50 lições ruraes”. Município de Pelotas: Publicação oficial, 1929., p. 14). Segundo o autor, este fato incentivou o comércio local e a produção de milho, batata, centeio, cevada, alfafa além da criação de animais domésticos, como porcos, galinha, cavalo, vaca leiteira e seus derivados como queijo e manteiga. Para Freitas (1929FREITAS, Manoel Serafim Gomes de. Instrucção Primaria Municipal: “50 lições ruraes”. Município de Pelotas: Publicação oficial, 1929.), compõe parte do cenário da “casa de campo” a plantação de árvores frutíferas, estas muitas vezes comercializadas na região. Além do destaque para esses elementos, o autor enfatiza a produção de arroz e o plantio de eucalipto, sendo que, para o arroz, ensinam-se técnicas mais apuradas de plantio, especificamente na lição seis, o que também é feito com o trigo, na lição sete e ao milho, na lição nove. Estas lições, além de explicar a melhor maneira de escolher a semente, ressaltam sua origem e importância bem como o melhor uso. No caso do milho, é enaltecida a questão do seu uso para alimentação dos animais, feitura de farinha ou para a culinária.

Neste sentido, corroborando as ideias vigentes à época, o texto busca dar subsídios para que os trabalhadores rurais permaneçam no campo, produzindo de forma mais científica e de acordo com as culturas locais. Nota-se um princípio de preocupação com os melhores cuidados agropecuários, de modo que as populações sigam embasamentos mais científicos. Não é à toa que o texto indica a procura por melhores qualidades de sementes em “estações agronômicas e experimentais”.

É importante destacar que algumas lições trazem ensinamentos referentes ao trato dos alimentos derivados das plantações e criações e à economia doméstica. Por isso, aborda sobre o pão, o leite, o queijo e a manteiga bem como os laticínios em geral. Do mesmo modo, intenta ensinar a forma de conhecer as fases de crescimento e produção dos animais. É o caso da lição vinte e seis, que trata da vaca leiteira uma vez que indica quais características deve possuir esse animal bem como sobre o necessário registro diário do leite produzido, de modo que o agricultor pudesse acompanhar melhor a variação da sua produção estimulando uma organização econômica da produção rural.

Além destas questões mais pontuais, o livro preocupou-se em elucidar aos agricultores alguns preceitos básicos que eram preocupações durante a primeira República. O fato de estimular o cuidado com o saneamento e o tratamento do esgoto é típico dessa época devido ao início de um crescimento desorganizado das urbes em meio ao recente fim da escravidão que desagregou ainda mais uma parcela da população alijada economicamente e excluída socialmente. Não só esta questão contribuía para a preocupação local, mas também o fato de que foi nas décadas iniciais da República que o charque, produto produzido localmente, vivia um período de crise. No entanto, essa opulência do período anterior trouxe para a cidade “progressos importantes, que fizeram com que Pelotas adquirisse ares de modernização” (GIL, 2007GIL, Lorena Almeida. O mal do século. Tuberculose, tuberculosos e políticas de saúde em Pelotas (RS) 1890-1930. Pelotas: Educat, 2007., p. 40), de modo que doenças como a tuberculose, por exemplo, foram uma preocupação crescente no período. Gil (2007GIL, Lorena Almeida. O mal do século. Tuberculose, tuberculosos e políticas de saúde em Pelotas (RS) 1890-1930. Pelotas: Educat, 2007.) menciona que é de fins do século XIX que os jornais diários começam a explorar o precário estado sanitário que se encontrava a cidade, sobretudo elencando a necessidade de educar a população, questão que já era discutida globalmente. É neste sentido que podemos explicar o fato de o livro trazer a lição quarenta e nove estimulando o cuidado com o corpo através do banho diário, bem como de lavar as mãos antes das refeições e do estímulo a exercícios em ambientes abertos e arejados que deveriam também ser uma característica do quarto de dormir. Aqui, ensina-se ainda a fazer refeições de forma moderada, bem como tomar água filtrada e realizar as vacinas contra doenças.

Por último, cabe ressaltar que todo o livro foi direcionado para alunos do gênero masculino. Os escritos são eivados de marcas textuais como os trechos “o solo, meus meninos, é a terra que pisamos” ou “dá pena, meus meninos, contemplar os quadros de destruição representados pela queima de mattas extensas”. Também, quando se refere ao trabalhador da agricultura, o faz sempre no mesmo gênero, declarando o público leitor: “o agricultor”. O texto, em nenhum momento, aborda as incumbências das mulheres ou meninas e, como era de se esperar, não menciona questões referentes ao lar e aos cuidados com a família, assunto comumente referente a “elas” e, portanto, elementos que não pertenciam ao foco dos ensinamentos educativos relativos às questões rurais, naquele momento, assunto de homens/meninos.

Ao término de cada lição, o autor homenageia e faz conhecer alguma figura masculina considerada importante pela comunidade pelotense, referindo e retratando a História a partir de uma perspectiva dos grandes feitos e heróis, numa clara tentativa de estimular, junto aos alunos, o patriotismo, ao reconhecer generais, barões, charqueadores e latifundiários locais e nacionais, portanto, retratando a sociedade de maneira tradicional. Como forma de exemplificação, o livro refere algumas figuras como General Couto Magalhães, Barão de Mauá, Pedro Luis da Rocha Osório (rizicultor pelotense) e Domingos José de Almeida (pelotense e integrante da Revolução Farroupilha). Podemos dizer que essa forma de enxergar o passado teve uma ruptura principalmente a partir da perspectiva trazida com os estudos da História Cultural, na década de 1970, alertando para a história política vista de baixo que, conforme Burke (1992BURKE, Peter. Abertura: a nova história, seu passado e seu futuro. In: BURKE, Peter (org.). A escrita da história. Novas perspectivas. São Paulo: Editora da Unesp, 1992. p. 7-37., p. 22), também deveria discutir todos os que estão excluídos do poder, incluindo a população de um modo geral.

Ao encerrar a leitura do livro, percebemos que o mesmo traz, em síntese, uma proposta municipal educativa inovadora para a época, haja vista que o aumento das políticas para a educação rural bem como do número de escolas rurais só se popularizou a partir de 1950 no Brasil, décadas após sua publicação. Deste modo, podemos notar um certo protagonismo relativo a este tema na cidade de Pelotas, tornando o referido livro não apenas uma amostra da política educativa local, mas também um interessante documento de consulta e pesquisa.

REFERÊNCIAS

  • BURKE, Peter. Abertura: a nova história, seu passado e seu futuro. In: BURKE, Peter (org.). A escrita da história. Novas perspectivas. São Paulo: Editora da Unesp, 1992. p. 7-37.
  • DIÁRIO POPULAR. Patronato Agrícola Visconde da Graça. Pelotas. Diário Popular. 23 dez. 1926. p. 3.
  • FREITAS, Manoel Serafim Gomes de. Instrucção Primaria Municipal: “50 lições ruraes”. Município de Pelotas: Publicação oficial, 1929.
  • GIL, Lorena Almeida. O mal do século. Tuberculose, tuberculosos e políticas de saúde em Pelotas (RS) 1890-1930. Pelotas: Educat, 2007.
  • MALASSIS, Louis. Educação e desenvolvimento rural. In: SZMRECSÁNYI, Tamás; QUEDA, Oriowaldo (org.). Vida rural e mudança social. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. p. 80-93.
  • MENDONÇA, Sônia Regina de. O ruralismo brasileiro (1888-1931). São Paulo: Hucitec, 1997.
  • MUNICÍPIO DE PELOTAS. Decreto n. 303. Cria e dá nome a uma escola municipal. 4 out. 1955.
  • MUNICÍPIO DE PELOTAS. Relatório apresentado ao Conselho Municipal pelo intendente Dr. João Py Crespo. Off. Typ. do Diário Popular, 20 set. 1929. Bibliotheca Pública Pelotense. DPM. Caixa 004.
  • PEREIRA, Luis Artur Borges. João Simões Lopes Neto, o pensador social e a educação: breve estudo sobre a conferência educação cívica. 2014. 413 f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pelotas/UFPel, Pelotas, 2014.
  • ZARTH, Paulo Afonso. Entre a tradição e a inovação: as primeiras instituições de ensino e tecnologia para o campo no Rio Grande do Sul. In: WERLE, Flávia Obino Corrêa (org.). Educação rural em perspectiva internacional. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007. p. 131-154.
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    Grafia original.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    2019

Histórico

  • Recebido
    08 Ago 2018
  • Aceito
    14 Dez 2018
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