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Observações sobre a indústria brasileira de alimentos

Observações sobre a indústria brasileira de alimentos

Armando Barros de Castro

Professor do Departamento de Planejamento e Análise Econômica Aplicados à Administração da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas

1. CARACTERÍSTICAS E SIGNIFICADO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ALIMENTOS

1.1 Importância do ramo alimentar

A indústria brasileira de alimentos, embora tenha apresentado perda relativa de importância nas três últimas décadas, dentro do setor industrial, ainda conserva um peso significativo, tanto em termos de valor adicionado, como de número de operários ou de estabelecimentos, conforme demonstra a tabela 1.

Essa perda de importância relativa é reflexo, naturalmente, do vigoroso processo de industrialização que se verifica no País, sobretudo, a partir da II Guerra Mundial. É reflexo, em particular, da diversificação da estrutura produtiva que passou a incorporar ramos produtores de equipamentos e de bens intermediários, ocasionando a queda relativa dos ramos produtores de bens de consumo. Todavia, em que pese sua redução relativa, a indústria de alimentos continuou sua expansão, como pode ser observado pela evolução do pessoal ocupado.

Outro elemento significativo para comprovar a expansão do ramo alimentar é a evolução do número de estabelecimentos, que passa de 14.905 em 1940 para 46.815 em 1970.

Dessa forma, apesar de uma redução de 50% na participação dentro do setor industrial, em termos de valor da transformação, (20,16% em 1940 para 13,47 em 1970) o ramo alimentar mantém, ainda, posição significativa na economia brasileira.

Deve-se notar que esse desempenho mais modesto apresenta-se coerente com características intrínsecas do ramo alimentar. Enquanto o ritmo da produção de equipamentos, por exemplo, está sujeito a grandes oscilações - dada sua dependência do nível global de investimento - o ramo alimentar, depende para sua expansão de três fatores principais, quais sejam: 1. urbanização; 2. distribuição da renda; 3. crescimento populacional.

Trata-se, portanto, de ramos que cresce em função do mercado de consumidores propriamente dito, e não por encomenda e/ou investimentos do setor público.

A evolução do ramo alimentar, dentro da indústria de transformação, pode ser visualizada pela tabela 2.

1.2 Emprego, salários e produtividade

Observando-se o crescimento do emprego industrial no Brasil verifica-se que seu ritmo é insuficiente por dois aspectos: em primeiro lugar porque não tem acompanhado o crescimento populacional, e além disso, porque o setor secundário deveria absorver, também, parte da população que se desloca permanentemente das áreas rurais para as urbanas.

A indústria de alimentos, todavia, tem mantido nos últimos anos uma taxa de crescimento de emprego que se pode considerar satisfatória. Assim é que, entre 1966 e 1970,1 1 Suzigan, et alii. Crescimento industrial no Brasil. Ipea (Relatório de Pesquisa, n. 26). enquanto o conjunto do setor industrial apresentava uma média anual de 2,8% de novos empregos, a indústria de alimentos absorvia 3,5% ao ano.

Comparando-se as taxas de crescimento anual do emprego, em alguns dos principais ramos, verifica-se a posição favorável da indústria alimentar.

Vale assinalar que, entre 1960 e 1970, dos 590 mil empregos gerados no setor industrial, 18% couberam à indústria de alimentos.

Quanto à evolução dos salários, a indústria de alimentos apresentou taxa anual de crescimento de 1,4% entre 1966 e 1970, por outro lado o índice de produtividade cresceu à taxa de 6,5% a.a. no mesmo período.

Pode-se concluir, portanto, que tanto a lucratividade como a capitalização, nesse ramo, devem ter sido elevadas no decorrer do período.

Tendo em vista que a lucratividade é desigual nos diversos sub-ramos, bem como nas indústrias, é provável, que, em alguns segmentos, sobretudo os mais recentes como os de refeições congeladas - as taxas de lucro se tenham mantido bem elevadas.

1.3 Aspectos regionais

A agroindústria açucareira, primeiro segmento industrial significativo a se instalar no País, localizou-se no Nordeste. Posteriormente desenvolveram-se na região, indústrias alimentares voltadas para aproveitamento de oleaginosas.

Com o retrocesso da economia açucareira e tendo em vista o não-desenvolvimento de culturas racionais para fornecimento de matérias-primas para as indústrias oleaginosas, o Nordeste foi rapidamente suplantado pela Região Centro-Sul. Assim é que, já em 1960, somente os estados de São Paulo e Rio Grande do Sul participavam com mais de 50% da produção de alimentos no País.

Tomando-se a Região Centro-Sul, verifica-se que aí eram gerados 87% do valor da produção em 1960, estando, por outro lado, localizados 72% dos estabelecimentos do ramo alimentar.

Com relação ao Nordeste vale lembrar, ainda, que mesmo com os incentivos fiscais proporcionados nos últimos anos a indústria regional de alimentos permaneceu pouco alterada. Enquanto o setor têxtil absorveu 14% dos investimentos aprovados pela Sudene entre 1962 e 1970, o setor alimentar recebeu apenas 6,9%.2 2 Goodman, David - Incentivos à industrialização e desenvolvimento do Nordeste. Ipea (Relatório de Pesquisa, n. 20).

Contrastando com o Nordeste, na Região Centro-Sul verificou-se expansão e diversificação desse ramo industrial, com notável transformação das áreas agrícolas responsáveis pela oferta de matérias-primas necessárias à indústria.

Quanto à região Norte, o único sub-ramo de maior expressão econômica e social é o do beneficiamento da castanha-do-pará.

Na Região Centro-Sul, todavia, as diferenças intra-regionais são significativas, destacando-se, em primeiro lugar, as variações quanto ao tamanho das indústrias, conforme se pode observar na tabela 3.

Sobretudo em Santa Catarina, as empresas médias têm uma participação elevada: 34 e 33%, respectivamente, para o pessoal ocupado e valor da transformação industrial. Nos estabelecimentos de 5 a 49 empregados é que serão gerados aproximadamente 50% tanto do VTI como dos empregos. Para o Rio Grande do Sul essa situação verifica-se para os estabelecimentos de 50 a 499 empregados.

No Estado do Rio de Janeiro, e principalmente no estado de São Paulo, as indústrias de médio porte têm papel pouco relevante, verificando-se nestas apenas 14% do valor da transformação.

Ainda em São Paulo as indústrias de mais de 100 empregados geram 62% do VTI e absorvem 53% do pessoal ocupado, ou seja, aí está o núcleo mais importante do ramo alimentar.

Na Região Centro-Sul, portanto, o tamanho das empresas mais significativas é variável, do ponto de vista econômico e social. Enquanto em São Paulo predominam as grandes empresas, no Rio Grande do Sul predominam as médias, e em Santa Catarina as de pequeno porte.

No estado de Pernambuco, principal concentração da indústria alimentar da Região Nordeste - mais de 50% do VTI e do pessoal ocupado na região - as empresas com mais de 250 empregados ocupam 60% do total, e contribuem com 53% do VTI.

1.4 Aspectos de concentração por sub-ramo e tamanho

Examinando-se a indústria de alimentos, em 1970, verifica-se que sua importância econômica está concentrada, basicamente, em três sub-ramos, conforme demosntra a tabela 4.

Como se observa, os sub-ramos: beneficiamento, açúcar e abate de animais são responsáveis por mais da metade, tanto do valor adicionado como do pessoal ocupado.

Ao longo do tempo, todavia, esses sub-ramos perdem nitidamente importância relativa.

Nesse sentido, vale observar que em 1950 os três representavam 70 e 66%, respectivamente, em termos de valor adicionado e pessoal ocupado enquanto para 1970, essa participação cai para 55%.

Trata-se de sub-ramos tradicionais - no sentido de sua antiga constituição e pioneirismo - ainda em expansão, mas cujas taxas de crescimento são inferiores às dos demais.

Nesse sentido verifica-se que apenas o sub-ramo do açúcar apresentou ligeira redução quanto ao número de pessoas ocupadas entre 1950 e 1970, enquanto os dois outros ampliaram consideravelmente seu efetivo.

Quanto ao número de estabelecimento, entre 1950 e 1970 observou-se redução significativa para os sub-ramos Açúcar e Beneficiamento e relativa estabilidade para Abate.

Essa redução está naturalmente associada à modernização e/ou concentração. No caso do açúcar sabe-se que representa o fechamento de antigos engenhos e a ampliação das usinas. É interessante observar que a agro-indústria açucareira que ocupou aproximadamente 64 mil pessoas em 1950, chegou a 1960 com apenas 56 mil, e voltou a absorver, em 1970, 63 mil pessoas. Com a crise açucareira do final da década de 50, o impacto do fechamento dos engenhos foi notório. A partir de então, a recuperação do setor e a participação mais decisiva de São Paulo e Paraná deram nova fisionomia a este sub-ramo.

Ainda sobre esses sub-ramos, é interessante observar que, para Beneficiamento e Abate, o valor agregado em relação ao valor de produção é reduzido, oscilando em torno de 25%.

Para a agroindústria, no entanto, essa relação gira em torno de 40%. Curiosamente, a citada modernização do setor açucareiro foi acompanhada de redução do valor adicionado pela indústria, que passou de 43% em 1950 para 37% em 1970.

Desse fenômeno três hipóteses principais parecem decorrer: ou essa modernização não significou um incremento da relação capital/produto no sub-ramo - o que é admirável - ou a média observada para o conjunto não reflete o ocorrido. Nesse último caso, teria ocorrido um aumento na relação capital/produto e, conseqüentemente, incremento relativo do valor adicionado nas usinas instaladas ou modernizadas, mas seu peso relativo seria menor do que o daquelas mais atrasadas. Nessas, a amortização histórica do capital explicaria a redução do valor adicionado.

A última hipótese envolveria mudanças no setor agrícola. Admitindo-se que os rendimentos obtidos nas usinas tenham sido significativamente superiores aos obtidos na lavoura, a participação da matéria-prima pode ter sido incrementada no valor da produção.

Quanto aos sub-ramos que ampliaram sua participação, destacam-se: Conservas, Leite e Diversos, conforme evidencia a tabela 5.

Quanto à sua participação no valor adicionado pela indústria de alimentos, esses três sub-ramos elevam-se de 13% para 26% entre 1950 e 1970. Quanto ao número de empregados, no mesmo período, passa de 21 mil para 62 mil.

Trata-se, portanto, de setores dinâmicos cuja expansão é significativa tanto em termos absolutos como relativos.

Quanto à concentração por tamanho, vale observar que em 1970 as empresas médias, ou seja, as que empregavam entre 50 a 500 pessoas embora representassem 6% do número de estabelecimentos absorviam 46% dos empregados e geravam 54% do valor da transformação industrial. Trata-se, portanto, do segmento mais significativo do ramo alimentar.

Sem grande significado econômico, as pequenas empresas do ramo - até nove empregados - representaram 71% do número de estabelecimentos e participavam com apenas 9% do valor da transformação industrial.

No outro extremo, empresas com mais de 500 empregados - representando 0,31% do número de estabelecimento - geravam 12% do valor de transformação industrial, conforme os dados da tabela 6.

Os estabelecimentos de mais de 10 e menos de 50 empregados representavam aproximadamente 20% em relação aos três aspectos comentados.

Do ponto de vista da concentração, dentro do ramo alimentar, a situação resume-se no seguinte: existe grande número de pequenas empresas sem maior importância econômica; há o predomínio econômico e social das empresas médias e, finalmente, são raras as grandes empresas, sendo pequeno o seu significado na economia, porém não desprezível.

2. ANÁLISE DOS SUB-RAMOS

2.1 Refeições conservadas

Este sub-ramo está subdividido em cinco grupos e chegou, entre 1950 e 1970, à evolução apresentada na tabela 7.

Em primeiro lugar, destacam-se as refeições congeladas. Inexistentes em 1950, passam a representar 18% do VTI, em 1970, embora representassem apenas 10% de número de estabelecimentos. Outro elemento de destaque é o VTI por empregado que supera em mais de duas vezes a média para o sub-ramo.

Levando-se em consideração que a expansão desse grupo deve ter-se mantido após 1970, podemos admiti-lo como um dos mais dinâmicos de toda a indústria de alimentos.

O grupo predominante em 1950 era o de conservas de frutas. Em que pese sua perda de importância em termos de VTI (61% em 1950 para 32% em 70) mantém-se como majoritário para pessoal ocupado e número de estabelecimentos.

Deve-se observar a necessidade de um maior desdobramento analítico com relação a este grupo, uma vez que aí estão incluídos os sucos concentrados, de notável expansão no estado de São Paulo, a partir de 1966. Sua configuração, tanto geográfica como tecnológica, deve ter-se alterado profundamente na última década.

Cabe ressaltar, finalmente, a evolução do grupo de comidas conservadas inclusive frutas e outros vegetais, que, com dois estabelecimentos em 1950, passa para 74 em 1970. Sua participação eleva-se de 0,8 para 5,9% no que se refere ao VTI.

Os dados da FIBGE são demasiadamente agregados para uma análise do sub-ramo. São suficientes, no entanto, para indicar, genericamente, transformação profunda neste sub-ramo da indústria de alimentos.

2.2 Abate de animais e preparação de conservas

Com mais de 50 mil empregados e aproximadamente 2.400 estabelecimentos, este sub-ramo ocupa o terceiro ou quarto lugar dentro da indústria de alimentos, conforme o critério adotado. Sua participação no VTI e no emprego é modestamente crescente entre 50 e 70, situando-se para 1970 em torno de 15%.

Entre 1950 e 1970, todavia, as transformações nos grupos foram profundas, verificando-se que enquanto alguns se reduziram, tanto em termos relativos como absolutos, outros tiveram notável expansão, conforme se pode observar na tabela 8.

O grupo de maior expansão é o de abate de aves; em 1970 foi aproximadamente 20 vezes maior que em 1950 em número de empregados e quase 40 vezes maior em número de estabelecimentos.

Outro grupo de notável expansão é o de salsicharia. Em contrapartida, apresentam profunda redução os de abate de suínos e produção de banha - que provavelmente estavam tecnologicamente vinculados - pois foram desalojados com a expansão dos óleos vegetais por um lado e da carne de frango por outro.

O grupo majoritário é o que inclui os frigoríficos destinados à industrialização da carne bovina. Já predominante em 1950, apresenta significativa expansão nas duas décadas seguintes, representando, em 1970, 70% do VTI.

2.3 Fabricação de massas e biscoitos

Apresenta sinais de expansão e concentração entre 1950 e 1970. De 466 estabelecimentos em 1950, passa a 1.163 em 1960, reunindo apenas 676 em 1970, em que pese o crescente número de empregados que atinge 20 mil para esta última data.

Tal fenômeno se repete para os dois grupos, embora com maior nitidez para a fabricação de biscoitos e bolachas.

Observa-se que para este sub-ramo o número de empresas é seis vezes maior que em 1960 do que em 1950, enquanto duplica o número de empregados nesse mesmo período.

Na década seguinte o numero de empresas se reduz para 1/3 aumentando 50% o número de empregados.

No que se refere ao VTI por pessoa ocupada verifica-se que, para este sub-ramo, esse valor se encontra bem abaixo da média.

2.4 Produtos alimentares diversos: óleos e gorduras

As indústrias de óleos e gorduras vegetais constituem o segmento importante do sub-ramo, tendo representado 60% e 50% do VTI em 1960 e 1970, respectivamente. Apesar de o número de estabelecimentos estar apenas em torno de 4 a 6%, apresentam papel significativo quanto ao número de empregados, conforme se observa na tabela 10.

Deve-se observar que o ramo intitulado Diversos além de incluir todo segmento das indústrias de óleos vegetais, passou a incorporar tal gama de atividades: sua participação eleva-se aproximadamente de 3% para mais de 10%, em relação ao VTI nas décadas consideradas.

Cabe observar também que o VTI por pessoa ocupada é o mais elevado de toda a indústria alimentar em 1960 e 1970.

Quanto ao grupo Óleos e gorduras vegetais é o que efetivamente contribui para os elevados índices de VTI por pessoa ocupada, sendo, dentre os demais, o único que superou o valor de Cr$ 40,00, em 1970.

Tabela 9

3. A INDÚSTRIA PAULISTA DE PRODUTOS ALIMENTARES

Com 147 mil empregados, em 1974,3 3 Segundo dados do Decad - Departamento de Documentação Estatística da Fiesp. representando 1/3 dos empregados e 40% do valor da produção do ramo alimentar no País, a indústria paulista de produtos alimentares absorve, entretanto, apenas 8% dos empregados e do valor da produção, no contexto da indústria de transformação localizada no estado.

Esses dados têm duplo significado: confirmam por um lado a importância da indústria paulista de alimentos no conjunto do País e atestam, por outro, o reduzido papel do ramo alimentar no setor secundário localizado neste estado.

Quanto ao significado e a evolução da indústria alimentar em São Paulo, pode-se verificar sua reduzida participação, por meio dos seguintes dados:

Tabela 11

Vale observar, ainda, que para o conjunto do País, excluindo-se São Paulo, a indústria de alimentos absorvia em 1970 aproximadamente 20% do pessoal ocupado na indústria de transformação, ou seja, duas vezes mais do que nesse estado.

No estado de São Paulo, em 1970, as indústrias alimentares com mais de 100 empregados absorviam mais da metade do pessoal ocupado e eram responsáveis por mais de 60% do VTI. Considerando-se este aspecto e os demais já comentados, pode-se admitir que se encontra em São Paulo o núcleo efetivamente dinâmico e tecnologicamente avançado da indústria alimentar.

Apesar da heterogeneidade do conjunto da indústria brasileira de alimentos, os dados disponíveis indicam que as principais mudanças tecnológicas significativas, dentro do ramo alimentar, devem ter ocorrido com particular intensidade no estado de São Paulo.

Um elemento capaz de testemunhar o avanço tecnológico do segmento industrial, localizado em São Paulo, é a evolução da participação do número de estabelecimentos e de pessoal ocupado, em contraste com a participação no VTI conforme a tabela 12.

Enquanto que, em termos de estabelecimentos, a participação do estado reduz-se de apenas 26 para 24% entre 1940 e 1970, no que diz respeito ao VTI essa participação se eleva de 25 para 44%.

Pode-se concluir, portanto, que, apesar da queda da importância da indústria alimentar dentro do setor industrial, localizado no estado, sua evolução por meio da concentração e modernização permitiu que em 1970, em termos econômicos, 44% da indústria brasileira de alimentos estivesse localizada em São Paulo.

  • 1 Suzigan, et alii. Crescimento industrial no Brasil. Ipea (Relatório de Pesquisa, n. 26).
  • 2 Goodman, David - Incentivos à industrialização e desenvolvimento do Nordeste. Ipea (Relatório de Pesquisa, n. 20).
  • 1
    Suzigan, et alii.
    Crescimento industrial no Brasil. Ipea (Relatório de Pesquisa, n. 26).
  • 2
    Goodman, David -
    Incentivos à industrialização e desenvolvimento do Nordeste. Ipea (Relatório de Pesquisa, n. 20).
  • 3
    Segundo dados do Decad - Departamento de Documentação Estatística da Fiesp.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      08 Ago 2013
    • Data do Fascículo
      Dez 1977
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