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No artigo “Mecanismos de vigilância e dispositivos de controle: o caso de uma indústria familiar de confecções de Minas Gerais”, publicado na Revista de Administração Mackenzie – RAM (Mackenzie Management Review), 9(8), p. 64-87:

• Na página 71, no segundo parágrafo, onde se lia:

George Orwell, em seu romance 1984, já alertara para o perigo de estarmos caminhando para uma sociedade controlada por teletelas e por uma figura fictícia criada pela propaganda oficial, a qual ele denominara “Grande Irmão”.

Passados pouco mais de 50 anos, o temor ao totalitarismo cedeu lugar à sedução pela “invasão da privacidade” em programas televisivos. Hoje o Grande Irmão somos todos nós que – auxiliados pela edição da mídia, por exemplo, no programa Big Brother Brasil (da Rede Globo de Televisão, bem como de outros assemelhados, no Brasil e em outros países) – ficamos extasiados diante da televisão “vigiando e controlando” (por meio do voto) os passos de uma dúzia de pessoas anônimas que se submetem ao programa. E mais: essas pessoas que entraram anônimas saem famosas, justamente por permitirem essa invasão da privacidade. O que antes temíamos – o controle, o vigiar – tornou-se objeto de fascínio: ser vigiado para sair do anonimato e vigiar para legitimar a singularidade dos “quase famosos”.

Leia-se:

George Orwell, em seu romance 1984, já alertara para o perigo de estarmos caminhando para uma sociedade controlada por teletelas e por uma figura fictícia criada pela propaganda oficial, a qual ele denominara “Grande Irmão”.

Passados pouco mais de 50 anos, o temor ao totalitarismo cedeu lugar à sedução pela “invasão da privacidade” em programas televisivos. [...] Hoje o “Grande Irmão” somos todos nós que, auxiliados pela edição da mídia, no programa Big Brother Brasil [da Rede Globo de Televisão, bem como de outros assemelhados, no Brasil e em outros países], ficamos extasiados diante da televisão “vigiando” e “controlando” (através do voto) os passos de 12 pessoas anônimas que fazem parte do programa. E mais: estas pessoas que entraram anônimas, saem famosas, justamente por permitirem esta invasão da privacidade. O que antes temíamos – o controle, o vigiar – tornou-se objeto de fascínio. Ser vigiado para sair do anonimato e vigiar para legitimar a singularidade dos “quase famosos” (HELAL; GONÇALVES, 2002, p. 151, 154).

• Na página 86, nas Referências, onde se lia:

GRZYBOVSKI, D.; LIMA, J. B. de. O conceito de família e o dilema metodológico nos estudos sobre empresas familiares. In: ENEO, 3., 2004, Atibaia. Anais... Atibaia, 2004.

LEONE, N. L. A sucessão não é tabu para os dirigentes da PME. In: ENANPAD, 15., 1991, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte, 1991.

Leia-se:

GRZYBOVSKI, D.; LIMA, J. B. de. O conceito de família e o dilema metodológico nos estudos sobre empresas familiares. In: ENEO, 3., 2004, Atibaia. Anais... Atibaia, 2004.

HELAL, R.; GONÇALVES, M. S. Do grande aos pequenos irmãos – relação entre mídia e controle social. Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v. XXV, n. 2, p. 151-164, jul./dez. 2002.

LEONE, N. L. A sucessão não é tabu para os dirigentes da PME. In: ENANPAD, 15., 1991, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte, 1991.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    23 Fev 2022
  • Data do Fascículo
    2021
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