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Doses e formas de inoculação com Azospirillum brasilense na cultura do milho

RESUMO

Microrganismos benéficos vem sendo amplamente aplicados na agricultura, por possuírem baixo custo e possibilitarem a redução da utilização de adubos e incrementos na produtividade de grãos. Com o presente trabalho, objetivou-se determinar o efeito de doses e formas de aplicação do inoculante Azospirillum brasilense na nutrição de planta e na produção da cultura do milho. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no município de Ilha Solteira, SP, em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro repetições e oito tratamentos: 1) Testemunha; 2) Semente 1x; 3) Semente 2x; 4) Solo 1x; 5) Solo 2x; 6) Foliar 1x; 7) Foliar 2x; 8) Semente 1x + Foliar 1x, sendo, respectivamente dentro de cada tratamento, o local e a dose de aplicação (1x, dose recomendada pelo fabricante; 2x, dobro da dose recomendada pelo fabricante). Não foram verificadas diferenças para os tratamentos avaliados, nas características avaliadas, já para as concentrações de nutrientes no tecido foliar, houve efeito somente para o Zn. Concluiu-se que, independente da presença de inoculação, da forma ou da dose de A. brasilense avaliada, no híbrido DKB 350, de modo geral, não houve melhorias nas características avaliadas e na nutrição da cultura do milho.

Palavras-chave:
bactérias diazotróficas; nutrição de plantas; promotores de crescimento vegetal; Zea mays L.

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