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Tamanho de parcelas para experimentos com palma forrageira cv. Gigante

RESUMO

A definição do tamanho da parcela experimental configura-se como ferramenta essencial para assegurar a precisão na análise estatística em experimentos. Assim objetivou-se estimar o tamanho de parcela para a cultura da palma forrageira cv. Gigante por meio do Método da Máxima Curvatura Modificado, nas condições do Semiárido Nordestino. O ensaio de uniformidade foi conduzido no Instituto Federal Baiano, Campus Guanambi, Bahia, Brasil, no período agrícola de 2009 a 2011. O arranjo espacial foi composto por dez fileiras com 50 plantas cada, cuja área útil foi formada pelas oito fileiras centrais com 48 plantas por fileira, perfazendo 384 plantas e área de 153,60 m2. Foram avaliadas as variáveis altura da planta; comprimento, largura e espessura do cladódio; número de cladódios; área total do cladódio; área do cladódio e a produtividade de massa verde no terceiro ciclo de produção. Nas avaliações, cada planta foi considerada como uma unidade experimental básica (UEB), com área de 0,4 m2, contemplando 384 unidades básicas (UB), cujas adjacentes foram combinadas de modo a formar 15 tamanhos de parcelas pré-estabelecidos com formatos retangulares e em fileiras. As características área total do cladódio e produtividade de massa verde exigem maiores tamanhos de parcela para serem avaliadas com maior precisão experimental. Para avaliação experimental da palma forrageira cv. Gigante, o tamanho de parcela deve ser de oito plantas no sentido da fileira de cultivo.

Palavras-chave:
uniformidade; descritores; Opuntia ficus-indica

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