O objetivo deste trabalho é relativizar as críticas psicanalíticas dirigidas ao campo psiquiátrico fundadas na concepção da existência unitária, absoluta e sem clivagens de algo que funcionaria como “A Psiquiatria”. Ao mostrar as tensões existentes na psicopatologia psiquiátrica pela emergência do sujeito e de sua singularidade, buscamos indicar maneiras de construir uma psiquiatria baseada na ética do sujeito e de seu desejo.
Palavras chave
Psiquiatria; ética do sujeito; psicopatologia