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Do sem sentido do gesto suicida à condensação significativa do suicídio

O gesto suicida é um enigma,"como o ego pode consentir a sua própria autodestruição" questiona-se Freud en 1915. Este artigo, partindo desta constatação teórica e clínica e apoiado na história de Chantal, propõe a seguinte via de reflexão: o gesto suicida inclui uma primeira cena que constitui uma primeira repetição ou é o segundo tempo do trauma. Esta reatualização traumática pode ser seguida de um movimento de retomada da história do sujeito a partir do momento insensato originário do gesto.

Gesto suicida; paradoxo; a posteriori (après-coup); cena suicida


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