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(Atualizado: 31/01/2022)

Sobre o periódico

 

Informações básicas

 

Escopo

Trabalhos em Linguística Aplicada é uma publicação quadrimestral, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com volumes publicados em Janeiro-Abril (n. 1), Maio-Agosto (n.2) e Setembro-Dezembro (n.3). Com mais de trinta anos de existência, a revista tem por objetivo a divulgação de trabalhos inéditos e que contribuam para a constante renovação e ampliação da área de Linguística Aplicada.

Recomendarmos aos/às autoras que atentem à seção “Padrões de qualidade e de textualidade esperados pelo periódico”, uma vez que ali estão descritas as expectativas de qualidade textual e científica dos manuscritos submetidos. Essas expectativas são os parâmetros que se levam em conta no processo de revisão por pares e demais etapas do processo editorial.

O periódico espera que os manuscritos submetidos à publicação tenham abrangência social e política, e estejam diretamente vinculados aos debates contemporâneos em Linguística Aplicada, tal como se pode evidenciar pelos temas, questões de pesquisa e diálogo com a literatura do campo. Os principais eixos de pesquisa do periódico são: interculturalidade e identidades; educação linguística; tecnologias e redes sociais; tradução; multimodalidades e intermidialidades; ideologias linguísticas; antropologia linguística; políticas linguísticas; globalização e mobilidade; discurso e desigualdade.

Também são publicadas entrevistas e resenhas de obras recentes e de relevância para a área de interesse do periódico.

Histórico

O periódico teve início em 1983, como uma iniciativa do Departamento de Linguística Aplicada para divulgação das pesquisas de seus docentes e de outros que estivessem atuando na área. Aos poucos, o periódico ganhou caráter nacional e internacional. Apontando para as diferentes tendências teórico-metodológicas da área, os artigos permitem traçar um panorama histórico da Linguística Aplicada no Brasil, suas transformações e sua consolidação ao longo dos anos, passando de uma visão de aplicação de teorias linguísticas ao ensino-aprendizagem de línguas para uma perspectiva transdisciplinar de análise de diferentes situações de interação  mediadas pela linguagem. TLA também vem consolidando a cooperação internacional do campo aplicado, por meio da publicação de artigos de pesquisadores de outras partes do mundo e da participação de Jan Blommaert como editor associado até seu falecimento, em 2021.

O título abreviado da revista é Trab. linguist. apl., que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas.

Declaração de Acesso Aberto

​A revista Trabalhos em Linguística Aplicada (TLA) propicia ao público em geral acesso gratuito imediato a todas as suas publicações na Internet. Não há nenhum tipo de cobrança de taxas nem aos autores que publicam seus trabalhos na TLA nem a qualquer um de seus agentes financiadores. Todos os custos relativos a edição e publicação são garantidos pelas instituições públicas listadas em Patrocinadores, e ​ficam disponíveis para consulta na Internet pelo Scielo Brasil e SBU Unicamp.

 

 

Fontes de indexação

 

Além de constar no Qualis (Qualis A1), a TLA é indexada em:

• Linguistics and Language Behaviour Abstracts Database - www.lib.iastate.edu/collections/db/llba.html
• MLA (Modern Language Association) Directory of Periodicals e International Bibliography - www.mla.org/
• CSA-Sociological Abstracts www.csa.com/factsheets/socioabs-set-c.php
• ULRICHS'S International Periodicals Directory www.ulrichsweb.com/ulrichsweb/UlrichsALert/ulrichsAlertLogin.asp?navPage=14&

 

 

Propriedade intelectual

 

Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY.

 

 

Patrocinadores

 

A publicação recebe financiamento de:

 

 


 

Corpo Editorial

 

 

Editores-Chefes

 
  • Viviane Veras (Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil - viveras@iel.unicamp.br)
    Orcid: https://orcid.org/0000-0001-5548-4098

     

  • Daniel do Nascimento e Silva (Universidade Federal de Santa Catarina e Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil – dnsfortal@gmail.com)
    Orcid: https://orcid.org/0000-0001-9770-575X

     

  • Ana Cecília Cossi Bizon (Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil – anacecilia@iel.unicamp.br; abizon@unicamp.br)
    Orcid: https://orcid.org/0000-0002-2303-1446

     

 

 

Editores Associados

 
  • Junot de Oliveira Maia (Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil – junotmaia@ufmg.br)
    Orcid: https://orcid.org/0000-0002-9645-0027

     

  • Daniela Palma (Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil – dpalma@iel.unicamp.br)
    Orcid: https://orcid.org/0000-0003-2068-0624

     

  • Érica Lima (Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil –  ericalalima@gmail.com)
    Orcid: https://orcid.org/0000-0002-7199-3172

     

  • Joel Windle (Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil; Faculty of Education, Monash University, Melbourne, Victoria, Austrália)
    Orcid: https://orcid.org/0000-0002-8544-9215

     

  • Lenita Maria Rimoli Pisetta (Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil –  lenitarimolip@usp.br)
    Orcid: https://orcid.org/0000-0003-0525-5048

     

 

 

Assistentes Editoriais

 
  • Bruna Elisa Frazatto (Doutoranda em Linguística Aplicada, IEL/Unicamp, Campinas, SP, Brasil)

     

  • Giulia Mendes Gambassi (Doutoranda em Linguística Aplicada, IEL/Unicamp, Campinas, SP, Brasil)

     

  • Karina Menegaldo Dias (Doutoranda em Linguística Aplicada, IEL/Unicamp, Campinas, SP, Brasil)

     

  • Tatiana Martins Gabas (Doutoranda em Linguística Aplicada, IEL/Unicamp, Campinas, SP, Brasil)
 

 

Comissão Editorial

 
  • Alan Silvio Carneiro, Universidade Federal de São Paulo, SP, Brasil
  • Alastair Pennycook, University of Technology, Sydney, Austrália
  • Amanda Eloina Scherer, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil
  • Ana Amélia Calazans da Rosa, Universidade Federal do Triangulo Mineiro, Uberaba, MG, Brasil
  • Ana Cristina Cunha, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, CE, Brasil
  • Ana Deumert, University of Cape Town, África do Sul
  • Ana Elvira Luciano Gebara, Fundação Getúlio Vargas e Univ Cruzeiro do Sul, SP, Brasil
  • Ana Lúcia Tinoco Cabral, Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, SP, Brasil
  • Ana Maria Ferreira Barcelos, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil
  • Ana Maria Stahl Zilles, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, Brasil
  • Anelise Scotti Scherer, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
  • Anita Ferreira Cabrera, Universidad de Concepción, Chile
  • Anna de Fina, Georgetown University, Estados Unidos da América
  • Antonieta Heyden Megale, Universidade Federal de São Paulo, SP, Brasil
  • Audrei Gesser, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil
  • Beatriz Gabbiani, Universidade de la Republica, Uruguai, Montevideo, Uruguai
  • Carmen Rosa Caldas-Coulthard, University of Birmingham, Birmingham, Reino Unido
  • Cathie Elder, The University of Melbourne, Melbourne, Victoria, Austrália
  • Charles Briggs, Universidade da Califórnia, Berkeley, Estados Unidos
  • Clara Ferrão Tavares, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal
  • Clara Keating, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal
  • Cláudia Hilsdorf Rocha, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
  • Cynthia Agra de Brito Neves, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil
  • Edward King, School of Modern Languages, University of Bristol, Bristol, Reino Unido
  • Fabiana Cristina Komesu, Universidade Estadual Paulista, SJ Rio Preto, SP, Brasil.
  • Fábio Alves, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
  • Francisco Gomes de Matos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil
  • Francisco José Quaresma Figueiredo, Universidade Federal de Goiás, GO, Brasil
  • Gladys Quevedo-Camargo, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil
  • Glenda Cristina Valim de Melo, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Guilherme Jotto Kawachi, Centro de Ensino de Línguas – CEL-Unicamp, Campinas, SP, Brasil
  • Hans Theo Harden, Universidade de Brasilia, Brasília, DF, Brasil
  • Helena Regina Esteves de Camargo, Escola Nossa Senhora das Graças, São Paulo, SP, Brasil
  • Ico Maly, Tilburg University, Tilburg, Países Baixos
  • Inês Cardoso, York University, Toronto, Ontario, Canadá
  • Inês Signorini, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil
  • Isabel Gretel María Eres Fernández, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
  • Iúta Lerche Vieira, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil
  • Jerry Lee, Universidade da Califórnia, Irvine, Estados Unidos da América
  • Joana Plaza Pinto, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil
  • José Yuste Frias, Universidade de Vigo, Galiza, Espanha
  • Juan Eduardo Bonnin, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas, Argentina
  • Julia Scamparini Ferreira, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Juliana Roquele Schoffen, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, Brasil 
  • Juliana Santana Cavallari, Universidade de Taubaté, SP; FATEC, SP, Brasil
  • Laura Masello, Universidad de la Republica, Montevideo, Uruguai
  • Lauro Maia Amorim, Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto, SP, Brasil
  • Leandro Rodrigues Alves Diniz, Universidade Federal de Minas Gerais, MG, Brasil
  • Leonor Acuña, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina
  • Lesliê Vieira Mulico, Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Luiz Paulo da Moita Lopes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Lynn Mario Menezes de Sousa, Universidade de São Paulo, SP, Brasil
  • Lyris Wiedemann, Stanford University, Stanford, California, Estados Unidos
  • Marcelo El Khouri Buzato, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
  • Márcia Elenita Niederauer, Universidade de Brasília, UnB, Brasil
  • Márcia Rodrigues de Souza Mendonça, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil
  • Marco Jacquemet, University of San Francisco, California, Estados Unidos
  • Marcos Araújo Bagno, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil
  • Marcus L. Fontana, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil
  • Margarete Schlatter, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, Brasil 
  • Maria Angélica Deângeli, Universidade Estadual Paulista, SJ Rio Preto, SP, Brasil
  • Maria Bernadete F. de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, RN, Brasil
  • Maria de Fátima Silva Amarante, Pontifícia Universidade Católica, Campinas, SP, Brasil
  • Maria Helena Vieira Abrahão, Universidade Estadual Paulista, SJ Rio Preto, SP, Brasil
  • Maria Victória Guinle Vivacqua, Centro de Ensino de Línguas, Unicamp, SP, Brasil
  • Mariana di Stéfano, Universidade de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina.
  • Marianne Akerberg, Universidad Nacional Autónoma de México, Cidade do México, México
  • Marilda do Couto Cavalcanti, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil.
  • Marilyn Martin-Jones, Birmingham University, Birmingham, Reino Unido
  • Nelson Viana, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil
  • Newton Freire Murce Filho, Universidade Federal de Goiás, GO, Brasil
  • Paula Tatianne Carrera Szundy, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Paolo Torresan, Universidade Ca'Foscari Veneza, Itália e Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil
  • Paulo Damián Aniceto, Universidad Nacional de Córdoba, Córdoba, Argentina
  • Pedro de Moraes Garcez, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, Brasil
  • Piia Varis, Tilburg University, Tilburg, Países Baixos
  • Raquel Salek Fiad, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
  • Rodrigo Borba, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Rosina Marquez Reiter, The Open University, Reino Unido
  • Rosinda C. G. Ramos, Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, SP, Brasil
  • Roxane Helena Rodrigues Rojo, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil
  • Sandra Regina Buttros Gattolin de Paula, Universidade Federal de São Carlos, SP, Brasil
  • Sandro Luís da Silva, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, SP, Brasil
  • Silvia Ines Vasconcelos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
  • Sinfree Makoni, The Pennsylvania State University, Estados Unidos da América
  • Telma Gimenez, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil
  • Terezinha de Jesus Machado Maher, Universidade Estadual de Campinas, SP, Brasil
  • Tim MacNamara, The Universidade de Melbourne, Melbourne, Victoria, Austrália
  • Tommaso Milani, Universidade de Gotemburgo, Suécia
  • Vania Maria Lescano Guerra, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Brasil
  • Vera Lucia Menezes Oliveira e Paiva, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
  • Vera Lúcia Santiago Araújo, Universidade Estadual do Ceará, CE, Brasil
  • Vilson Leffa, Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, RS, Brasil
  • Walkyria Magno e Silva, Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil
  • Walkyria Monte Mor, Universidade de São Paulo, SP, Brasil
  • William Hanks, Universidade da Califórnia, Berkeley, Estados Unidos
  • Wilma Favorito, Instituto Nacional de Educação de Surdos, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Xochitl Marsilli-Vargas, University of San Francisco, São Francisco, California, Estados Unidos
 

 

Produção Editorial

 
  • Coordenadora: Jacqueline Barbosa
  • Composição gráfica, layout: Esmeraldo A. Santos
 

 


 

Instruções aos autores

 

Escopo e política

 

Trabalhos em Linguística Aplicada é uma publicação quadrimestral do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp. Tem por objetivo a divulgação de trabalhos inéditos e que contribuam para constantes renovação e ampliação da área de Linguística Aplicada. 

Trabalhos em Linguística Aplicada é um periódico que publica textos da área de Linguística Aplicada (LA). Seu corpo editorial parte de uma compreensão da LA como campo de orientação pragmática (Cavalcanti, 1986), isto é, que investiga a prática linguística, podendo propor encaminhamentos em relação aos fenômenos investigados. Entende-se, ainda, a LA como campo transdisciplinar interessado em integrar modos diversos de entender o papel central da linguagem na vida social. O periódico reconhece a abrangência do campo aplicado, em suas múltiplas vertentes, mas subscreve a visão de que a LA não é aplicação da linguística ou de outras teorias sobre a linguagem.

São bem-vindos trabalhos escritos em português, espanhol, inglês, francês ou italiano.  

As submissões são recebidas em fluxo contínuo ou em dossiês temáticos.

DOSSIÊS – Trabalhos em Linguística Aplicada está aberta a propostas de dossiês que objetivem inovar e expandir o estudo da linguagem e sociedade, incluindo os contextos educacionais e políticos. Os dossiês devem abranger fontes nacionais e estrangeiras, conter no mínimo 30% de autores atuando em instituições estrangeiras e incorporar contribuições de diversas instituições e grupos de pesquisa de diferentes estados do Brasil. Diversidade regional e internacionalização são critérios de seleção dos dossiês. O Comitê Editorial compreende que um dossiê não é mero agregado de textos em formato de miscelânea, mas um conjunto articulado e heterogêneo de artigos que propicie reflexão crítica sobre um problema de pesquisa, suas diferentes e divergentes fontes teóricas, conceituais e metodológicas. Propostas de dossiê devem ser encaminhadas diretamente aos editores, contendo ementa – com até 700 palavras, com justificativa sobre a relevância histórica e atual do tema para os estudos aplicados da linguagem; as divergências ou tensões contempladas e as contribuições para a expansão, o aprimoramento e/ou aprofundamento da temática–, lista de autores com filiação institucional, mini currículos e resumos de 200-250 palavras para cada artigo.

Os dossiês devem ter pelo menos 30% dos artigos escritos em inglês ou espanhol. 

As propostas de dossiê são avaliadas pelos editores de TLA, com apoio do Conselho Editorial e de pareceristas ad-hoc. Os/As editores do dossiê temático atuarão como efetivos editores no processo de submissão e avaliação dos manuscritos, com acesso específico no sistema OJS do SBU/Unicamp, para esse fim.

Para todos os artigos, antes de submeter o manuscrito, os autores deverão concordar com as seguintes exigências, sob risco de ter a submissão negada pela Comissão Editorial:

  • A contribuição deve ser inédita e original.
  • O manuscrito não deve estar em avaliação por outra revista ou coletânea.
  • O autor deve ser doutor ou doutorando (no caso de coautoria, pelo menos um dos autores deve ser doutor ou doutorando).
  • O autor que está submetendo um artigo (autor ou coautor) não pode ter outro artigo publicado no fluxo contínuo da TLA no prazo de dois anos.
  • Todas as etapas solicitadas pelo sistema online devem ser completadas corretamente e as informações solicitadas preenchidas (inclusive o resumo da biografia, com a indicação de titulação(s), vínculos institucionais currículo Lattes, se autor trabalhando no Brasil, e ORCID).

Não são aceitos capítulos ou trechos recortados de dissertações/teses defendidas e publicadas.

Orientadores e supervisores de pesquisas de mestrado, doutorado ou pós-doutorado nas quais um artigo submetido baseia-se deverão ser referenciados em nota de rodapé e não como coautores.

Textos em coautoria são aceitos, desde que mantido o compromisso ético de efetiva participação autoral de todos os que assinam o artigo. Recomendamos a leitura da seção “Ética de publicação e declaração sobre más-práticas”, que detalha a política da revista quanto a coautoria, incluindo questões éticas relativas a plágio e pesquisas com humanos e animais.

Também são publicadas entrevistas e resenhas de obras recentes e de relevância para a área de interesse do periódico. A resenha, além de apresentar a obra ao leitor, deve discuti-la com originalidade e com apoio em referências (a publicação de entrevistas ou resenhas em outras línguas poderão, eventualmente, ser consideradas).

A TLA conta com um corpo de avaliadores especializados que emitem pareceres que auxiliam a embasar as decisões editoriais. 

TLA é um periódico financiado pela universidade e agências públicas de fomento, é open access e não cobra taxa para avaliação e publicação de artigos.

Padrões de qualidade e de textualidade esperados pelo periódico

A Comissão Editorial oferece a seguir algumas considerações sobre padrões de qualidade e textualidade que o periódico espera de seus manuscritos. Partimos de nossa experiência editorial e das considerações de Monica Heller et al. (2018) sobre “o que constitui um bom trabalho acadêmico, de forma a tornar o ocasionalmente misterioso processo de submissão de artigos um pouco mais transparente”:

  1. Ao redigir seu artigo, proponha discussões sobre problemas sociais evidenciados pela linguagem que estejam em diálogo com reflexões sobre Linguística Aplicada feitas no Brasil e no mundo. Explique por que a sua questão, os dados gerados e o encaminhamento analítico são relevantes para o campo. Deixe claro ao seu leitor por que seu estudo é importante e o que ele/ela poderá aprender com a leitura de seu texto.
  2. Trabalhos em Linguística Aplicada espera reflexões amadurecidas, que passaram por grau razoável de diálogo. Estudos piloto ou artigos entregues ao final de disciplinas de pós-graduação normalmente não se enquadram nesse perfil. Assim, um texto como esse só deveria ser submetido após suficiente maturação
  3. Espera-se que os artigos referenciem adequadamente a literatura que já abordou o problema tratado pelo artigo. Faça a devida revisão do que já foi apresentado sobre o tema e proponha articulações teóricas novas, de forma autoral, isto é, de modo a situar seu trabalho em relação ao que já foi proposto pela literatura. Certifique-se de que a literatura citada sobre o tema está atualizada, e de que a literatura pioneira está devidamente referenciada.
  4. Trabalhos em Linguística Aplicada espera que o arranjo metodológico do texto não seja mera reprodução de métodos ou manuais já dados, mas que seja reflexivo e autoral. Isto é, ao narrar sua metodologia, diga por que ela é adequada à pesquisa praticada, como ela permitiu a geração de dados e como se integra à análise autoral esperada dos dados da pesquisa.
  5. Em caso de pesquisas com humanos, revise detalhadamente a seção Ética de publicação e declaração sobre más-práticas. Além disso, se você estiver apresentando um estudo empírico ou etnográfico, forneça detalhes contextuais da pesquisa: quem são os participantes, qual o contexto sócio-político do estudo, qual a especificidade histórica do caso tratado e como os dados se situam no espaço e no tempo. Boas análises empíricas são, antes de tudo, boas narrativas e portanto necessitam situar os sujeitos e os processos no espaço e no tempo.
  6. Os dados produzidos devem conduzir a análises contextualizadas e coerentes. Nesse sentido, seu texto deve ser apresentado como uma proposição evidentemente madura e, de preferência, como produto consistente de pesquisa concluída ou em andamento, realizada por você. Além disso, boas análises não são paráfrases ou meros comentários, pois certamente não exploram a riqueza dos dados produzidos. Certifique-se de que sua análise gere conclusões a partir de uma quantidade suficiente de dados; dados anedóticos e pouco integrados dificilmente permitem conclusões convincentes, nem contribuem para a inovação esperada pelo periódico.
  7. Lembre-se de que um bom artigo conta uma boa história de pesquisa. Assim, organize-o de modo coerente, integrando teoria, escolhas metodológicas, análise e discussão de resultados. Deixe claro seu projeto de texto para o seu leitor.  Além disso, textos, figuras, tabelas, imagens e outros recursos semióticos devem estar bem apresentados e harmonizados em relação ao todo do texto.
  8. Trabalhos em Linguística Aplicada não dispõe de revisores textuais. Assim, garanta que seu texto esteja adequado aos padrões da boa escrita acadêmica, respeitando aspectos formais do padrão culto da escrita e adequando-se a todas as normativas técnicas exigidas pelo periódico.

Referências

CAVALCANTI, Marilda. (1986). A propósito de linguística aplicada. Trabalhos em Linguística Aplicada v. 7, n. 2, p. 5-12.

HELLER, Monica; GARCEZ, Pedro; LEVON, Erez; PARK, Joseph; SCHILLING, Natalie. (2018). How to get published in the Journal of Sociolinguistics. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/pb-assets/assets/14679841/JOSL_How_to_Get_Published_2018-1509718230000.pdf Acesso em: 3 abr. 2021.

Ética de publicação e declaração sobre más-práticas

  1. Trabalhos em Linguística Aplicada segue os melhores princípios éticos em autoria, revisão por pares e atividade editorial, especificamente os “Princípios de Transparência e Boas Práticas em Publicações Acadêmicas” recomendados pelo Comitê de Ética em Publicações (COPE).  A revista também segue as diretrizes de ética de publicação da Cambridge University Press. Resumimos nossas diretrizes principais, mas incentivamos os autores a consultarem esses manuais antes de nos enviarem seus trabalhos.
  2. No que diz respeito à autoria, Trabalhos em Linguística Aplicada espera que todos aqueles que figuram como autores tenham feito contribuído substancialmente para o desenho da pesquisa, para a análise de dados, a redação e as conclusões de um artigo. Assistentes de pesquisa, orientadores ou patrocinadores que realmente não trabalharam nessas fases da preparação do manuscrito não devem ser incluídos como autores. Eles devem ser reconhecidos em uma seção diferente do artigo. Entendemos que todos os autores são legal e cientificamente responsáveis por esse princípio recomendado pelo COPE, Cambridge e outros comitês de ética em publicações.
  3. Com relação aos problemas de plágio, Trabalhos em Linguística Aplicada segue a definição proposta pela Universidade de Cambridge, a saber, “usar ideias, palavras, dados ou outro material produzido por terceiros sem reconhecimento. Plágio é o uso inadequado de obras de outros autores. O periódicotambém considera autoplágio a duplicação de partes de um artigo (ou de um artigo inteiro) já publicado ou simultaneamente em revisão por outras revistas ou meios científicos. Conforme declarado em nossa Política Editorial, um trabalho submetido a Trabalhos em Linguística Aplicada não deve estar simultaneamente em revisão em outro periódico. Consideramos que as submissões duplicadas são uma má prática acadêmica que prejudica o trabalho solidário e não remunerado de revisores e editores. Trabalhos em Linguística Aplicada não aprova plágio ou autoplágio e busca ativamente a detecção de (auto) plágio em todas as etapas editoriais.
  4. No que se refere à revisão por pares, trata-se de um trabalho fundamental para a manutenção dos padrões da Trabalhos em Linguística Aplicada, um periódico que tem como objetivo inovar e avançar no campo aplicado dos estudos de linguagem. Trabalhamos para oferecer sistemas digitais e aconselhamento editorial adequados a nossos pareceristas. Garantimos que nosso processo de revisão por pares seja cego, justo e criticamente construtivo. Trabalhos em Linguística Aplicada não permite críticas indelicadas ou ofensas em seus relatórios de revisão por pares. Os editores da revista trabalham em conjunto com os revisores na avaliação da qualidade e adequação dos manuscritos e no fornecimento de contribuições criticamente construtivas para os autores.
  5. No que diz respeito à pré-avaliação, Trabalhos em Linguística Aplicada trabalha com sua equipe editorial para avaliar a qualidade e a adequação formal dos artigos antes da revisão por pares. Nossa equipe também busca detectar plágio ou autoplágio nos manuscritos. No entanto, os revisores também são solicitados a verificar os manuscritos quanto a potenciais (auto)plágios.
  6. Quanto à pesquisa com seres humanos ou animais, Trabalhos em Linguística Aplicada espera que as pesquisas que se baseiam em dados gerados por informantes humanos (ou de estudos com animais, por exemplo, interação e comunicação com animais) tenham sido previamente aprovadas por comitês de ética competentes, como a Plataforma Brasil e comitês de ética locais, e que essa pesquisa siga as melhores práticas éticas e legais internacionais de pesquisa. Também assumimos que os autores precisam respeitar os direitos dos informantes à privacidade e tenham obtido o consentimento para publicar seus dados antes do processo editorial.
  7. Com relação à liberdade de expressão, Trabalhos em Linguística Aplicada segue a visão da Universidade de Cambridge de que “a liberdade de expressão é fundamental para nós como editores acadêmicos, mas não apoiamos a publicação de declarações falsas que prejudiquem a reputação de indivíduos, grupos ou organizações.” Trabalhos em Linguística Aplicada entende que a liberdade de expressão em uma democracia é limitada pelos direitos humanos e pela dignidade dos grupos humanos. Trabalhos em Linguística Aplicada, de forma alguma, admite discurso de ódio ou outras formas violentas de linguagem.
  8. No que diz respeito a fraudes e inadequações na condução da pesquisa, Trabalhos em Linguística Aplicada segue as preocupações do COPE com a integridade dos manuscritos e a má conduta acadêmica de autoria, revisão ou edição: https://publicationethics.org/misconduct
 

 

Forma e preparação dos manuscritos

 

Os trabalhos apresentados para avaliação devem ser submetidos on-line, no endereço http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/about/submissions. Nele estão especificados os procedimentos para o cadastro do autor e a remissão do respectivo artigo para avaliação. O autor deverá preencher o cadastro completo, incluindo instituição, cidade e país. Toda comunicação a respeito do processo de avaliação do artigo será feita on-line, através do mesmo sistema.

I. PRINCÍPIOS GERAIS 

Somente serão aceitos textos dentro do seguinte limite de palavras:

  1. Artigos de, no máximo, 10 mil palavras, incluindo resumo e abstract, palavras-chave, e títulos e referências.
  2. Entrevistas de, no máximo, 8 mil palavras.
  3. Resenhas de, no máximo, 6 mil palavras, de livro recentemente publicado, que deverão seguir as mesmas normas dos artigos.

II. ESTRUTURA DOS TRABALHOS

1. Identificação

a) Os artigos devem ser enviados sem identificação alguma de autoria. O arquivo de Word também deve ser anonimizado.
b) As resenhas devem vir acompanhadas de todas as informações para a identificação do livro ou da fonte de referência (autor, título original, tradutor, se houver, edição, local, editora, ano de publicação).
c) Quando o artigo fizer referências a trabalhos do próprio autor - possibilitando, portanto, sua  identificação – as citações no corpo do texto e nas Referências Bibliográficas devem vir como nos exemplos a seguir. Exemplo: AUTOR (2016); AUTOR1; AUTOR2 (2018), sem menção alguma a títulos de publicações.

2. Composição do texto e formatação

a) Os manuscritos devem ser submetidos em formato Word doc ou docx. 
b) Formato de página A4, fonte times new roman em tamanho 12, espaço entre linhas simples, parágrafos com adentramento na primeira linha de 1,25 cm.
c) O título no idioma original do artigo deve estar em fonte tamanho 14 e centralizado. Sua tradução para o inglês deve vir na linha abaixo, com o mesmo formato. No caso de artigos em inglês, espanhol, francês ou italiano, o título deve vir traduzido para o português na linha abaixo.
d) O resumo no idioma original do artigo deve vir duas linhas abaixo do título traduzido. A palavra Resumo (ou correspondente no idioma original do artigo) deve vir isolada em negrito, sem itálico, sem ponto a seguir. O texto do resumo deve começar uma linha abaixo da palavra e seguir as normas da ABNT NBR 6028:2003: enunciar objetivo, metodologia, resultados e conclusões do artigo, de forma concisa e em parágrafo único, e ter entre 100 e 250 palavras.
e) A expressão Palavras-chave deve vir logo abaixo do resumo, seguida de dois pontos e de três a cinco palavras-chave, em letras minúsculas, separadas por ponto e vírgula, finalizadas por ponto.
f) Logo após o resumo e as palavras-chave na língua original (duas linhas abaixo), devem vir o Abstract e as Keywords em inglês, seguindo as mesmas instruções de formatação. Nos casos de artigos em inglês, o abstract e as keywords devem ser seguidos de resumo e de palavras-chave em português.
g) A designação de títulos de livros dentro do texto deve vir em itálico; e a de artigos de periódicos, entre aspas. 
h) Ênfases no texto deverão ser indicadas em itálico.
i) Ilustrações, gráficos e tabelas não produzidos pelo autor do texto submetido devem ter sua fonte indicada, ficando a responsabilidade pelos direitos autorais de reprodução a cargo do/a autor/a. Para figuras e imagens, a qualidade mínima deve ser de 400 pixels.
j) Notas de rodapé devem ser explicativas, isto é, devem complementar informações do texto. Não devem ser utilizadas como notas de informação bibliográfica. 

3. Referências e citações no texto

a) Referências a autores

As referências a autores devem ser feitas no corpo do texto e ser acompanhadas das seguintes informações, conforme exemplos abaixo:

  1. Sobrenome do autor e ano de publicação entre parênteses, quando não houver citação textual.
    Exemplo: Ressaltamos que Gramsci (1977) julgava primordial que se priorizasse a criatividade em detrimento da atividade...
  2. Sobrenome do autor, com o ano e a página entre parênteses, nos casos em que houver citação textual.
    Exemplo: Neste sentido, segundo Derrida (2002, p. 64), "a tradução promete um reino de reconciliação das línguas".
  3. Sobrenome do autor em MAIÚSCULA, seguido do ano de publicação, quando o sobrenome do autor estiver entre parênteses.
    Exemplo: A tradução passa a ser concebida como um ato de interpretação, sempre provisório, que exerce influências sobre o tradutor e que tem uma relação particular com cada língua (MITTMANN, 2003).
  4. Não utilizar: idem ou idem, ibidem.

b) Citações

Citações com até três linhas permanecem no corpo do texto, destacadas apenas por aspas e sem itálico.
Citações de mais de três linhas devem vir SEM ASPAS, sem itálico, destacadas em parágrafo próprio, em espaço "simples", com letra de tamanho nº 11, com recuo de três centímetros das duas margens esquerda e direita do texto e separadas dos parágrafos anterior e posterior por uma linha a mais.

c) Referências

Três linhas abaixo do final do texto do artigo, digitar: Referências (que incluem as referências bibliográficas e as eletrônicas).

  1. Sobrenomes – de todos os autores citados no corpo do texto devem vir nesta seção elencados em ordem alfabética, em caixa alta, seguidos das primeiras letras ou nomes completos (manter o padrão escolhido), como no exemplo:
    KLEIMAN, A. B. (data).
    KLEIMAN, Angela Bustos. (data).
    SIGNORINI, I. (data).
    SIGNORINI, Inês. (data).
    Caso haja mais de uma referência bibliográfica de um mesmo autor nas Referências, repetir o nome. Não utilizar linha contínua nas autorias repetidas.
  2. Ano da versão original – deve vir entre parênteses, logo após o sobrenome do autor. Exemplo:
    CAVALCANTI, M. C. (1986).  A propósito da Linguística Aplicada. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 7, n. 2, p. 5-12.
  3. Ano da versão traduzida/consultada - deve vir no final da referência, sem parênteses. Exemplo:
    FREUD, S. (1900). A Interpretação dos Sonhos. Obras completas, v. 4. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2019
  4. Referências a livros - Título da obra em itálico, seguido do nome do tradutor, se houver, nome da cidade, seguido de dois pontos, nome da Editora e número do volume. Exemplo:
    MOITA LOPES, L. P. (2006). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola.
  5. Referências a capítulos de livros - título em redondo (sem destaque), seguido do título da obra na qual o capítulo se insere em itálico, precedido de In, com dois pontos. Exemplo:
    LIENHARD, M. (1995). La Percepción de las practicas "textuales" ameríndias. Apuntes for an interdisciplinary debate. In: Pizarro, A. (org.), Latin America: palabra, literatura y cultura. Campinas: Editora da Unicamp, v. III, p. 169-185.
  6. Referências a artigos de periódicos - título do artigo em redondo, seguido do nome do periódico em itálico, número do periódico e das páginas consultadas. Exemplo:
    XAVIER, R.P.; URIO, E.D.W. (2006). O professor e o livro didático: Que relação é essa? Trabalhos em Linguística Aplicada. v. 45, n. 1, p. 29-54.
  7. Referências a dissertações e teses – título em itálico, seguido das demais informações, conforme o exemplo:
    MAHER, T. J. M. (1996). Ser professor sendo índio: questões de linguagem e identidade. Tese de Doutorado em Linguística Aplicada. Instituto de Estudos da Linguagem, Unicamp, Campinas.
  8. Referência a documento eletrônico - informar o título do trabalho, o portal (ou jornal, revista, blog etc.), data (se houver) e demais dados da pesquisa. Exemplos:
    BLOMMAERT, J. (2020) Looking back: What was important. CTRL+ALT+DEM. Disponível em: https://alternative-democracy-research.org Acesso em: 27 jul. 2020.
    CESARINO, L. (2019) On Digital Populism in Brazil. PoLAR: Political and Legal Anthropology Review, 15 abr. 2019. Disponível em: https://polarjournal.org/2019/04/15/on-jair-bolsonaros-digital-populism/ Acesso em: 20 jul. 2020.
    ROQUE, T. (2018) Por causa de robôs, ideia de renda básica universal ganha mais adeptos. Folha de S. Paulo, 17 fev. 2018. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2018/02/por-causa-de-robos-ideia-de-renda-basica-universal-ganha-mais-adeptos.shtml Acesso em: 20 jul. 2020
  9. Referência a trabalhos apresentados em eventos (conferência, congresso, reunião, seminário, etc.): informar o título e demais dados do trabalho consultado. Exemplo:
    ANCHIMBE, E. (2019) Postcolonial pragmatics and the discourses of the margins. In: 16th International Pragmatics Conference. Abstracts. Disponível em:  https://cdn.ymaws.com/pragmatics.international/resource/collection/13D8E98A-1E64-4FDE-98CF-55F5F21CFDCD/IPRA2019_Abstracts_Book.pdf. Acesso: 27 jul. 2020.
    ASSIS, S.N.L. de; ASSIS, R.E. de. (2003). Livro didático: Yes, Sir! In: V Seminário de Línguas Estrangeiras: a formação do professor de línguas estrangeiras. Anais... Goiânia: Editora Vieira, p. 312-319.


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