Esta investigação buscou conhecer e analisar as representações e necessidades de crianças em idade escolar, portadoras de bexiga neurogênica, e de suas mães. A pesquisa foi de natureza qualitativa, sendo as representações sociais o processo metodológico adotado. Na interposição das categorias empíricas com as analíticas, o viver e o cuidar são representados respectivamente pelas mães como um "problema" e "tudo eu"; as crianças, por sua vez, interpretam com "num é justo" a interação diferenciada e preconceituosa que sofrem no contexto em que estão inseridas.
bexiga neurogênica; criança; família