O artigo discute temas e questões abordados pelas produções dos organismos internacionais a partir de 1998 como diferentes dimensões de sustentabilidade das reformas educacionais na América Latina, que oferecem interessantes indícios dos aspectos que receberam e continuarão recebendo investimentos - técnicos e financeiros - desses organismos. Pelo menos três dimensões preocupam bastante os organismos internacionais: a dimensão política, a dimensão financeira e a dimensão técnica. Para sua análise, foram examinadas as publicações do Banco Mundial, da CEPAL, do PREAL, do BID, do IIPE/UNESCO e da OREALC/UNESCO, desde 1998 até 2001.
reforma educacional; América Latina; organismos internacionais