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THE MOUSE AS AN EXPERIMENTAL MODEL FOR TITYUS SERRULATUS SCORPION ENVENOMING

A toxina do escorpião induz a várias alterações fisiológicas, como disturbio do ritmo cardíaco, insuficiência cardíaca, choque, hipersecreção pancreática, aborto, arritmias respiratórias e edema pulmonar. A purificação de frações do veneno é um processo trabalhoso. Como alternativa utilizam-se animais pequenos. No presente estudo utilizou-se 36 camundongos que receberam doses progressivas de toxinas do escorpião (TsTX), intraperitoneal ou intravenosa e foram observados por tres horas ou sacrificados. As alteraçòes pulmonares foram determinadas pela fórmula peso do pulmão x 100/ peso corporal e pela análise hitológica dos pulmões a fim de determinar que o camundongo pode ser um modelo experimental do envenenamento pelo escorpião. Os dados foram analizados pela análise de variância considerando-se p<0,05 indicando significancia. Os experimentos não mostraram diferença nos sinais clínicos do envenenamento comparando-se o camundongo com outros mamíferos. Os efeitos foram dose-dependente e que pela via venosa necessita-se menos quantidade para produzir as mesmas alterações. Nos aspectos histológicos pulmonares observou-se edema septal e não alveolar. Presume-se que as diferenças observadas são devidas a variações específicas das espécies.

Toxina de escorpião; Envenenamento por escorpião; Modelo experimental de intoxicação


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