Para abrir o acesso da linguagem às realidades sensíveis, é preciso, para Ramuz, atacar o objeto em sua massa, respeitando sua diferença. Ramuz experimenta felicidade quando permanece entre as coisas do mundo. Mas uma hostilidade é inseparável dessa felicidade. Seu olhar vai contra as coisas, ou as vê virem contra ele.
Ramuz; linguagem; representação