Artigo 1 |
Mendes et al.1010 Mendes LC, Fontenele FC, Dodt RC, Almeida LS, Cardoso MV, Silva CB. A dor no recém-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Enferm UFPE online. Recife. 2013;7(11):6446-54.
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Identificar as condutas realizadas pelas técnicas de enfermagem frente ao recém-nascido (RN) com dor em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). |
As profissionais demonstraram compreender que os RN reagem à dor e que há necessidade de intervenções preventivas e atenuantes desses fatores estressantes por parte da equipe. |
Artigo 2 |
Alves et al.1111 Alves FB, Fialho FA, Dias IM, Amorim TM, Salvador M. Dor neonatal: a percepção da equipe de enfermagem na unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Cuidarte. 2013;1(4):510-5.
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Discutir a percepção da equipe de enfermagem em relação à dor do RN identificando as atitudes desses profissionais frente ao recém-nascido com dor na UTIN. |
Faz-se necessário o aprofundamento neste tema em programas de educação permanente para que haja uma maior sensibilização por parte dos profissionais. |
Artigo 3 |
Wieckzorkievicz et al.1212 Wieckzorkievicz AM, Maia ED, Lamin S, Alcantara SB. Percepção do enfermeiro em relação à utilização de escalas de avaliação de dor em recém-nascidos. Saúde Meio Ambient. 2013;2(2):20-31.
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Identificar qual a percepção do enfermeiro em relação às escalas de dor em pacientes internados em UTIN. |
As escalas foram entendidas como um mecanismo de avaliação rápida que permite a percepção da dor e que o diagnóstico realizado com a sua utilização é confiável e viável para o serviço. |
Artigo 4 |
Caetano et al.1313 Caetano EA, Lemos NR, Cordeiro SM, Pereira FM, Moreira DS, Marques SM. O recém-nascido com dor: atuação da equipe de enfermagem. Esc Anna Nery. 2013;17(3):439-45.
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Descrever as formas de avaliação de dor do RN utilizadas pela equipe de enfermagem e analisar a sua prática quanto ao manuseio da dor. |
Há necessidade de capacitar os profissionais, contribuindo para a avaliação e o manuseio da dor, e promovendo o cuidado integral ao RN. |
Artigo 5 |
Rosário et al.1414 Rosário SS, Fernandes AP, Araújo CS, Paiva WW, Batista FW, Monteiro AI, et al. Assistência de enfermagem ao recém-nascido com dor em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Enferm UFPE. 2014;8(Suppl 1):2382-9.
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Analisar a assistência de enfermagem ao RN com dor na UTIN. |
Há necessidade de maior reflexão acerca do conhecimento teórico e prático relativo aos cuidados com o RN em situações dolorosas, assim como da utilização de escalas para avaliação e repercussões fisiológicas da dor, pois foi observada certa inconsistência entre os saberes e as práticas. |
Artigo 6 |
Capellini et al.1515 Capellini VK, Daré MF, Castral TC, Christoffel MM, Leite AM, Scochi CG. Conhecimento e atitudes de profissionais de saúde sobre avaliação e manejo da dor neonatal. Rev Eletr Enf. 2014;16(2):361-9.
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Analisar o conhecimento e as atitudes de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem que atuam em UTIN de um hospital paulista quanto à avaliação e manuseio da dor aguda neonatal. |
Os profissionais de saúde possuem conhecimentos acerca da dor neonatal, contudo esse conhecimento não se reflete na prática clínica. É fundamental a capacitação profissional fundamentada na transferência de conhecimento para implementação da avaliação e manuseio da dor neonatal. |
Artigo 7 |
Amaral et al.1616 Amaral JB, Resende TA, Contim D, Barichello E. Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo. Esc Anna Nery. 2014;18(2):241-6.
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Caracterizar a equipe de enfermagem e identificar as formas de avaliação e manuseio da dor do RN prematuro. |
A equipe acredita na capacidade do RN de sentir dor, articulada aos indicadores fisiológicos com os comportamentais, porém há necessidade de capacitação sobre o tema. |
Artigo 8 |
Cordeiro e Costa1717 Cordeiro RA, Costa R. Métodos não farmacológicos para alívio do desconforto e da dor no recém-nascido: uma construção coletiva da enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2014;23(1):185-92.
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Construir com a equipe de enfermagem uma proposta de protocolo de cuidados, baseada nos métodos não farmacológicos, para o manuseio do desconforto e da dor no RN internado em UTIN. |
Essa iniciativa contribuiu para melhor atendimento prestado na unidade neonatal, reduzindo a dor e o desconforto vivenciado pelo RN durante a hospitalização e, também, repercutindo em menor número de sequelas e melhor qualidade de vida para o RN e a família. |
Artigo 9 |
Ribeiro et al.1818 Ribeiro LF, Xavier GN, Kairala AL, Oliveira MS. A utilização da terapia aquática como método de redução da dor em UTI neonatal (relato de caso). 2015;19-22.
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Identificar, com base nas evidências científicas, o benefício da utilização da terapia aquática na redução da dor em um paciente internado em uma UTIN privada. |
A terapia aquática é um recurso que pode ser empregado no tratamento da dor dos RN, pois proporciona estabilidade nos sinais vitais, além de bem-estar e relaxamento. |
Artigo 10 |
Leite et al.1919 Leite AM, Silva AC, Castral TC, Nascimento LC, Sousa MI, Scochi CG. Amamentação e contato pele-a-pele no alívio da dor em recém-nascidos na vacina contra hepatite B. Rev Eletr Enf. 2015;17(3):1-8.
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Comparar a combinação entre o contato pele a pele com a amamentação durante a vacina contra a hepatite B em RN. |
A amamentação combinada ao contato materno pele a pele pode potencializar o efeito analgésico contribuindo para uma melhor recuperação do RN após o procedimento. |
Artigo 11 |
Blasi et al.2020 Blasi DG, Candido LK, Tacla MT, Ferrari RA. Avaliação e manejo da dor na criança: percepção da equipe de enfermagem. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina. 2015;36(1 Suppl):301-10.
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Analisar a percepção da equipe de enfermagem quanto à avaliação e manuseio da dor realizados em um setor de internação pediátrica. |
Falta conhecimento e conscientização da equipe de enfermagem sobre a dor na criança. |
Artigo 12 |
Araujo et al.2121 Araujo GC, Miranda JO, Santos DV, Camargo CL, Nascimento Sobrinho CL, et al. Dor em recém-nascidos: identificação, avaliação e intervenções. Rev Baiana Enfermagem. 2015;29(3): 261-70.
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Descrever as estratégias das equipes de enfermagem para a identificação, avaliação e intervenções da dor em RN internados em UTIN. |
A abordagem da dor pelos profissionais de enfermagem ainda não estava sendo realizada de forma sistematizada nas UTIN estudadas e tampouco estava baseada em evidências científicas. |
Artigo 13 |
Monfrim et al.2222 Monfrim XM, Saraiva LA, Moraes CL, Viegas AC. Escala de avaliação da dor: percepção dos enfermeiros em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Enferm UFSM. 2015;5(1):12-22.
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Conhecer a percepção de enfermeiros com relação à utilização de um instrumento para a avaliação da dor em RN prematuros. |
Enfermeiros desconhecem as novas tecnologias utilizadas para mensurar a dor. Contudo, todos se mostraram comprometidos com uma assistência humanizada, uma vez que relataram interesse pela inserção desse instrumento de avaliação. |
Artigo 14 |
Costa et al.2323 Costa T, Rossato LM, Bueno M, Secco IL, Sposito NP, Harisson D, et al. Conhecimento e práticas de enfermeiros acerca do manejo da dor em recém-nascidos. Rev Esc Enferm USP. 2017;51:e03210.
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Verificar o conhecimento e as práticas de enfermeiros acerca do manuseio da dor de RN admitidos em UTIN. |
Énecessário implementar estratégias de tradução do conhecimento para aprimorar o manuseio da dor de RN. |
Artigo 15 |
Soares et al.2424 Soares AC, Caminha MF, Coutinho AC, Ventura CM. Dor em unidade neonatal: conhecimento, atitude e prática da equipe de enfermagem. Cogitare Enferm. 2016;21(2):1-10.
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Avaliar o conhecimento, atitude e prática da equipe de enfermagem no manuseio da dor no RN, segundo a formação profissional. |
Os profissionais que trabalham com o RN devem ser capacitados e treinados continuamente para que o conhecimento teórico reflita sobre a prática profissional. |
Artigo 16 |
Rodrigues, Souza e Werneck2525 Rodrigues JB, Souza DS, Werneck AL. Identificação e avaliação da percepção dos profissionais de enfermagem em relação a dor/desconforto do recém-nascido. Arq Ciênc Saúde. 2016;23(1) 27-31.
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Analisar o conhecimento dos profissionais da enfermagem no processo de identificação, avaliação e atuação no controle da dor em RN internados em três UTIN. |
Apesar de perceberem o importante significado da análise de dor, os profissionais ainda não utilizam escalas para esse processo enãohámedidas nãofarmacológicas padronizadas para a amenização. |
Artigo 17 |
da Costa et al.2626 da Costa KF, Alves VH, Dames LJ, Rodrigues DP, Barbosa MT, Rosa MT. Manejo clínico da dor no recém-nascido: percepção de enfermeiros da unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Pesq Cuid Fundamental. 2016;8(1):3758-69.
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Analisar a percepção dos enfermeiros acerca da clínica da dor no RN em UTIN. |
A utilização de protocolos e escalas para a avaliação dos indicadores de dor neonatal constitui uma prática a ser repensada. |
Artigo 18 |
Martins, Enumo e Paula2727 Martins SW, Enumo SR, Paula KM. Manejo da dor neonatal: influência de fatores psicológicos e organizacionais. Estud Psicol. 2016;33(4):633-44.
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Descrever e analisar como o clima organizacional da UTIN e as respostas de estresse e de enfrentamento dos profissionais de saúde, assim como suas crenças sobre prematuridade e dor, facilitam ou dificultam seu engajamento no manuseio da dor em RN internados. |
Evidencia-se a influência do fator organizacional no engajamento-desengajamento desses profissionais com práticas adequadas de alívio da dor, subsidiando intervenções voltadas à assistência neonatal humanizada. |
Artigo 19 |
Christoffel et al.2828 Christoffel MM, Castra TC, Daré MF, Montanholi LL, Gomes AL, Scochi CG. Atitudes dos profissionais de saúde na avaliação e tratamento da dor neonatal. Esc Anna Nery. 2017;21(1): e20170018.
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Descrever e analisar as atitudes dos profissionais de saúde em relação à avaliação e ao tratamento da dor em RN, submetido a procedimentos dolorosos na UTIN. |
Há divergência entre o que é considerado prescrito e o administrado, apontando a existência de uma lacuna entre a prática e o conhecimento existente. As atitudes precisam ser mudadas e instrumentalizadas pela melhor evidência disponível. |
Artigo 20 |
Sposito et al.2929 Sposito NP, Rossato LM, Bueno M, Kimura AF, Costa T, Guedes DM. Assessment and management of pain in newborns hospitalized in a Neonatal Intensive Care Unit: a cross-sectional study. Rev Lat Am Enfermagem. 2017;25:e2931. English, Portuguese, Spanish.
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Determinar a frequência de dor e verificar as medidas realizadas para seu alívio durante os sete primeiros dias de internação na UTIN, bem como identificar o tipo e a frequência de procedimentos invasivos aos quais os RN foram submetidos. |
Observou-se que os RNsãofrequentemente expostos àdor e a baixa frequência de intervenções farmacológicas ou nãofarmacológicas reforçao subtratamento dessa condição. |