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Associação de Baculovirus aniticarsia com subdosagens de inseticidas no controle de lagartas de Anticarsia gemmatalis (Hübner, 1818)

Baculovirus anticarsia associated with dosage reduction of insecticides in the control of Anticarsia gemmatalis (Hübner, 1818) larvae

Resumos

O presente trabalho foi desenvolvido durante a safra agrícola de 1989/90, em Cruz Alta, RS, com a condução de cinco experimentos de campo. O objetivo foi avaliar a possibilidade de utilização do vírus de poliedrose nuclear (VPN), Baculovirus anticarsia, em mistura com subdosagens de inseticidas químicos no controle da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis (Hübner), quando a população do inseto ultrapassa o limite populacional para a aplicação do vírus sozinho. Foram feitas avaliações do número de lagartas vivas, do número de lagartas mortas pelo vírus, do percentual de desfolha e da produtividade das plantas de soja. Os resultados indicaram que o vírus associado a subdosagens de diflubenzurom (1,25g i.a./ha), carbaril (48g i.a./ha), clorpirifós (36g i.a./ha), endossulfam (35g i.a./ha), permetrina (3g i.a./ha), profenofós (25g i.a./ha), tiodicarbe (17,5g i.a./ha) e triclorfom (200g i.a./ha) foi tão eficiente quanto os inseticidas sozinhos, nas doses normais, diflubenzurom (15g i.a./ha), carbaril (200g i.a./ha), clorpirifós (180g i.a./ha), endossulfam (175g i.a./ha), permetrina (15g i.a./ha), profenofós (100g i.a./ha), tiodicarbe (70g i.a./ha) e triclorfom (200g i.a./ha) para o controle de altas populações da lagarta da soja. O vírus associado a subdosagem de Bacillus thuringiensis (125g p.c./ha) e B. thuringiensis sozinho na dosagem normal (500g p.c./ha) não foram eficientes.

insetos; vírus; controle biológico; controle químico; soja


This work was carried out in 1989/90 crop growing season, in Cruz Alta, Rio Grande do Sul State, using results of five field experiments. The objective was to evaluate the effect of the nuclear polyhedrosis virus (NPV), Baculovirus anticarsia, associated with low dosage of insecticides in the control of soybean caterpillar, Anticarsia gemmatalis (Hübner), when the populadon exceeds the limits to apply the virus alone. The parameters evaluated were number of living larvae, number of larvae cadavers, percentage defolation and grain yield. Results indicated that the NPV associated with low dosage of diflubenzuron (1.25g a.i./ha), carbaryl (48g a.i./ha), chlorpyriphos (36g a.i./ha), endosulfan (35g a.i./ha), permethrin (3g a.i./ha), profenophos (25g a.i./ha), thiodicarb (17.5g a.i./ha) and tricholrphon (200g a.i./ha) was as efficient as diflubenzuron (15g a.i/ha), carbaryl (200g a.i/ha.), chlorpyriphos (180g a.i./ha). endosulfan (175g a.i./ha), permethrin (15g a.i./ha), profenophos (100g a.i/ha), thiodicarb (70g a.i./ha) and trichlorphon (400g a.i/ha) at full dosage in the control of the large populations of the soybean caterpillar. The NPV associated with low dosage of Bacillus thuringlensis (125g c.p./ha) and the use of full dosage of B. thuringlensis (500g c.p./ha) were not efficient.

insects; nuclear polyhedrosis; biological control; chemical control; soybean


ASSOCIAÇÃO DE Baculovirus aniticarsia COM SUBDOSAGENS DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE LAGARTAS DE Anticarsia gemmatalis (HÜBNER, 1818)

Baculovirus anticarsia ASSOCIATED WITH DOSAGE REDUCTION OF INSECTICIDES IN THE CONTROL OF Anticarsia gemmatalis (HÜBNER, 1818) LARVAE

Mauro Tadeu Braga da Silva1 1 Engenheiro Agrônomo, Mestre, FUNDACEP FECOTRIGO. Caixa Postal 10. 98100-970, Cruz Alta, RS.

RESUMO

O presente trabalho foi desenvolvido durante a safra agrícola de 1989/90, em Cruz Alta, RS, com a condução de cinco experimentos de campo. O objetivo foi avaliar a possibilidade de utilização do vírus de poliedrose nuclear (VPN), Baculovirus anticarsia, em mistura com subdosagens de inseticidas químicos no controle da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis (Hübner), quando a população do inseto ultrapassa o limite populacional para a aplicação do vírus sozinho. Foram feitas avaliações do número de lagartas vivas, do número de lagartas mortas pelo vírus, do percentual de desfolha e da produtividade das plantas de soja. Os resultados indicaram que o vírus associado a subdosagens de diflubenzurom (1,25g i.a./ha), carbaril (48g i.a./ha), clorpirifós (36g i.a./ha), endossulfam (35g i.a./ha), permetrina (3g i.a./ha), profenofós (25g i.a./ha), tiodicarbe (17,5g i.a./ha) e triclorfom (200g i.a./ha) foi tão eficiente quanto os inseticidas sozinhos, nas doses normais, diflubenzurom (15g i.a./ha), carbaril (200g i.a./ha), clorpirifós (180g i.a./ha), endossulfam (175g i.a./ha), permetrina (15g i.a./ha), profenofós (100g i.a./ha), tiodicarbe (70g i.a./ha) e triclorfom (200g i.a./ha) para o controle de altas populações da lagarta da soja. O vírus associado a subdosagem de Bacillus thuringiensis (125g p.c./ha) e B. thuringiensis sozinho na dosagem normal (500g p.c./ha) não foram eficientes.

Palavras-chave: insetos, vírus, controle biológico, controle químico, soja.

SUMMARY

This work was carried out in 1989/90 crop growing season, in Cruz Alta, Rio Grande do Sul State, using results of five field experiments. The objective was to evaluate the effect of the nuclear polyhedrosis virus (NPV), Baculovirus anticarsia, associated with low dosage of insecticides in the control of soybean caterpillar, Anticarsia gemmatalis (Hübner), when the populadon exceeds the limits to apply the virus alone. The parameters evaluated were number of living larvae, number of larvae cadavers, percentage defolation and grain yield. Results indicated that the NPV associated with low dosage of diflubenzuron (1.25g a.i./ha), carbaryl (48g a.i./ha), chlorpyriphos (36g a.i./ha), endosulfan (35g a.i./ha), permethrin (3g a.i./ha), profenophos (25g a.i./ha), thiodicarb (17.5g a.i./ha) and tricholrphon (200g a.i./ha) was as efficient as diflubenzuron (15g a.i/ha), carbaryl (200g a.i/ha.), chlorpyriphos (180g a.i./ha). endosulfan (175g a.i./ha), permethrin (15g a.i./ha), profenophos (100g a.i/ha), thiodicarb (70g a.i./ha) and trichlorphon (400g a.i/ha) at full dosage in the control of the large populations of the soybean caterpillar. The NPV associated with low dosage of Bacillus thuringlensis (125g c.p./ha) and the use of full dosage of B. thuringlensis (500g c.p./ha) were not efficient.

Key words: insects, nuclear polyhedrosis, biological control, chemical control, soybean.

INTRODUÇÃO

A suscetibilidade de Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818 (Lepidoptera: Noctuidae) ao vírus de poliedrose nuclear (VPN), Baculovirus anticarsia, decresce à medida que o inseto progride no seu desenvolvimento larval (MOSCARDI & CARVALHO, 1993). Por isto, não é recomendável aplicações do vírus quando o nível de infestação é superior a 40 lagartas pequenas porque muitas lagartas morrem com tamanho grande, o que pode causar uma desfolha elevada, com possível redução na produtividade das plantas de soja (MOSCARDI & CORRÊA FERREIRA, 1985; SILVA, 1987). Entretanto, em anos de infestações elevadas do inseto, este limite populacional para a aplicação do vírus sozinho é frequentemente ultrapassado, restando ao agricultor a alternativa única do uso de inseticidas químicos.

Os efeitos sinérgicos de vírus em mistura com inseticidas sobre larvas de diferentes insetos foram pesquisados por LUTTRELL et al. (1982), RICHTER & PUXA (1984), MOSCARDI et al. (1987) e MOSCARDI & YOSHIKAWA (1988).

O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do uso do vírus, B. anticarsia, em mistura com subdosagens de inseticidas biológicos e químicos no controle de larvas da lagarta da soja, A. gemmatalis, quando sua população tenha ultrapassado o limite para a aplicação do vírus sozinho.

MATERIAL E MÉTODOS

Cinco experimentos foram conduzidos em lavouras da FUNDACEP FECOTRIGO, em Cruz Alta, RS, na safra agrícola de 1989/90.

A soja, cultivar Cobb, foi semeada em 28 de novembro de 1989, numa densidade de 25 sementes aptas por metro linear e espaçamento de 0,4m entre fileiras. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com 4 repetições com os tratamentos e dosagens especificadas nas Tabelas 1, 2 e 3. Cada unidade experimental constou de 10 fileiras de 20m de comprimento. Para evitar contaminação com vírus nas áreas experimentais, deixou-se 10m e 5m de bordaduras entre unidades experimentais e blocos, respectivamente.

Os tratamentos foram aplicados após às 17:00 horas, entre os dias 7 e 9 de fevereiro de 1990, no estádio R2 das plantas de soja (FEHR & CAVINESS, 1980), as quais apresentavam aproximadamente um (1) metro de estatura. Para este fim, usou-se um pulverizador costal de precisão (gás carbônico) equipado com barra de 4 bicos (cone JD 10-1), que trabalhou numa pressão de 60 libras por polegada quadrada e volume de calda de 115 litros por hectare.

Avaliou-se o número de lagartas vivas aos zero (pré-contagem), 4, 7 e 10 dias após a aplicação, usando-se o pano de batidas descrito por SHEPARD et al. (1974), com três amostragens ao acaso por unidade experimental. A partir da média desses dados, calculou-se a eficiência de controle pela fórmula de ABBOTT (1925). Determinou-se o número de lagartas mortas por vírus aos 7, 10 e 12 dias após a aplicação, utilizando-se o mesmo método e número de amostragem descrito para lagartas vivas. Estimou-se o percentual de desfolha aos 15 e 30 dias após a aplicação, através de estimativas visuais em cada unidade experimental. Procedeu-se, ainda, uma avaliação de produtividade das plantas, colhendo-se oito metros quadrados de cada unidade experimental, cujos valores foram corrigidos para 13% de umidade após a pesagem.

Para fins de análise de variância, os dados de percentagem de desfolha foram tranformados em arco seno e os de número de lagartas vivas e mortas pelo vírus em (NAKANO et al., 1981). As médias foram comparadas estatisticamente pelo teste de Duncan a 5%.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em geral, observou-se baixos níveis de controle sobre lagartas pequenas, que diminuíram no decorrer das amostragens (Tabela 1). Na avaliação executada 4 dias após a aplicação, apenas clorpirifós, endossulfam e profenofós sozinhos nas dosagens normais; carbaril e triclorfom sozinhos nas dosagens normais e nas subdosagens; e triclorfom na dosagem reduzida associado ao vírus foram eficientes sobre lagartas pequenas, com níveis de controle entre 81 e 96%. As lagartas pequenas não foram efetivamente controladas quando o vírus foi associado às subdosagens dos inseticidas, pois tiveram níveis de controle variando entre 0 e 68%, com exceção dos tratamentos com vírus associado à subdosagem de carbaril (82%) e de triclorfom (86%). Verificou-se também, aos quatro dias após a aplicação, que o número de lagartas pequenas sobreviventes foi similar entre as subdosagens dos inseticidas sozinhos, o vírus sozinho e o vírus associado às subdosagens dos inseticidas, o que indica pouca ação ovicida e/ou larvicida. Além disso, o surgimento de lagartas pequenas aos 4, 7 e 10 dias após a aplicação pode ser atribuído às oviposições que continuaram a ocorrer nas unidades experimentais após a aplicação dos tratamentos, à localização das larvas recém-eclodidas (em locais mais protegidos das plantas) e à baixa locomoção e reduzida alimentação. O efeito de inseticidas, especialmente permetrina, em ovos de outros noctuídeos, foi estudado em laboratório por TY-SOWSKY & GALLO (1977), que encontraram forte ação ovicida. Porém, afirmam que tal situação não ocorreria no campo com ovos depositados em partes da planta que não entrassem em contato com o inseticida, o que explica a incidência contínua de lagartas pequenas até 7 dias após a aplicação, encontradas nestes experimentos.

Ao contrário das lagartas pequenas, as lagartas grandes tiveram níveis de controle aumentados no transcorrer dos experimentos, devido possivelmente à maior mobilidade e maior atividade alimentar (Tabela 2). Quatro dias após a aplicação, diflubenzurom, carbaril, clorpirifós, endossulfam, permetrina, profenofós, tiodicarbe e triclorfom sozinhos nas dosagens normais e o vírus em mistura com a subdosagem de diflubenzurom apresentaram o menor número de lagartas, demonstrando eficiência satisfatório com níveis de controle entre 80 e 98%. Esses tratamentos, nas avaliações feitas aos 7 e 10 dias após a aplicação, continuavam mantendo baixa população do inseto, o mesmo sendo observado com as misturas do vírus e subdosagens desses mesmos inseticidas. O vírus, o B. thuringiensis (dosagem normal e subdosagem) e as subdosagens (diflubenzurom, carbaril, clorpirifós, endossulfam, permetrina, profenofós, tiodicarbe e triclorfom) aplicadas isoladamente, mostraram controle significativamente inferior em relação aos melhores tratamentos. O mau desempenho do vírus sozinho era esperado, pelo número expressivo de lagartas grandes no momento da aplicação. MOSCARDI & CORRÊA FERREIRA (1985) e SILVA (1987) sugerem a aplicação do vírus quando houver na lavoura um máximo 40 lagartas pequenas/2m (uma batida de pano). As subdosagens de inséticidas sozinhas não mostraram eficiência satisfatória, o que pode ser atribuído ao fato das plantas de soja receberem menos princípio ativo dos inseticidas em testes, aliado à intensa infestação do inseto e à estatura e densa folhagem das plantas.

O número de lagartas contaminadas pelo vírus nos tratamentos vírus sozinho e vírus associado às subdosagens de todos os inseticidas foi significativamente maior quando comparado com os demais tratamentos (Tabela 3). Esses resultados demonstram a alta virulência do vírus sobre o próprio hospedeiro, concordando com MOSCARDI & CARVALHO (1993) e SILVA (1992), e não evidenciam redução de atividade do vírus quando submetido à mistura com inseticidas, conforme já constatado por LEITE & MOSCARDI (1986).

Os resultados mostram que o percentual de desfolha ocasionado pelas lagartas grandes nas testemunhas (superior a 88%) foi maior em relação as unidades experimentais tratadas (Tabela 3). Entre estas, destacaram-se diflubenzurom, carbaril, clorpirifós, endossulfam, permetrina, profenofós, tiodicarbe e triclorfom sozinhos nas dosagens normais e respectivas subdosagens associadas ao vírus, onde os níveis de desfolha foram iguais ou inferiores a 30%.

As testemunhas apresentaram produtividades baixas, variando entre 236 e 934kg/ha, constatando-se reduções significativas quando comparadas com as produtividades das unidades experimentais tratadas com vírus e inseticidas sozinhos e a associação de ambos (Tabela 3). Os inseticidas diflubenzurom, carbaril, clorpirifós, endossulfam, permetrina, profenofós, tiodicarbe e triclorfom sozinhos nas dosagens normais e suas subdosagens associadas ao vírus apresentaram as maiores produtividades, sendo similares sob o ponto de vista estatístico dentro do mesmo experimento.

A eficiência do vírus associado às subdosagens dos inseticidas diflubenzurom, carbaril, clorpirifós, endossulfam, permetrina, profenofós, tiodicarbe e triclorfom pode ser devida ao estresse (ação tóxica dos químicos ao sistema nervoso e fisiológico e ação estomacal lenta de diflubenzurom, que afeta a cutícula, intoxicando as lagartas durante a ecdise) causado pelos inseticidas e pelo fato do vírus reduzir o consumo das lagartas, mesmo quando infectada no quinto ínstar, como foi constatado por MOSCARDI & CARVALHO (1993). Este sinergismo foi observado por RICHTER & FUXA (1984), MOSCARDI et al. (1987) e MOSCARDI & YOSHDCAWA (1988). Por outro lado, B. thuringiensis sozinho e/ou sua subdosagem associada ao vírus não mostraram eficiência no controle da lagarta da soja, concordando com LUTTRELL et al. (1982) que não encontraram vantagens na associação de B. thuringiensis com dois vírus de poliedrose nuclear sobre larvas de Heliothis zea (Boddie) e H. virescens (Fabricius). Porém, os resultados obtidos com B. thuringiensis, tanto sozinho quanto na mistura com vírus, é discordante daqueles encontrados por MOSCARDI et al. (1987) e MOSCARDI & YOSHIKAWA (1988). Assim, este inseticida deve ser reavaliado em novos estudos porque a dosagem normal e a subdosagem em mistura com vírus parecem não estar bem ajustadas para o controle de populações elevadas do inseto. Ao contrário, constatou-se que as subdosagens dos demais inseticidas testados estão adequadas para mistura com vírus, as quais efetuaram um controle rápido em parte da população de lagartas, proporcionando a ação do vírus sobre as lagartas remanescentes.

CONCLUSÕES

O controle da lagarta da soja, A. gemmatalis, pelo vírus, B. anticarsia, associado com às subdosagens dos inseticidas diflubenzurom (l,25g i.a./ha), carbaril (48g i.a./ha), clorpirifós (36g i.a./ha), endossulfam (35g i.a./ha), permetrina (3g i.a./ha), profenofós (25g i.a./ha), tiodicarbe (17,5g i.a./ha) e triclorfom (200g i.a./ha) pode ser realizado quando a população de lagartas for superior àquela máxima admitida para aplicação do vírus isolado e, ao mesmo tempo, inferior ou igual àquela população estabelecida para a aplicação dos inseticidas químicos isolados, em suas dosagens normais.

Recebido para publicação em 01.05.95. Aprovado em 09.08.95.

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    Engenheiro Agrônomo, Mestre, FUNDACEP FECOTRIGO. Caixa Postal 10. 98100-970, Cruz Alta, RS.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      16 Out 2009
    • Data do Fascículo
      1995

    Histórico

    • Aceito
      09 Ago 1995
    • Recebido
      01 Maio 1995
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