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Performace agronômica de genótipos macho-estéreis e férteis de milho em duas densidades de semeadura

Este experimento foi conduzido em Ames, Iowa, US durante o ano agrícola de 1994, tendo como objetivo avaliar se a macho-esterelidade genético-citoplasmática pode ser utilizada para aumentar o rendimento de grãos de milho em diferentes populações de planta. Quatro genótipos foram utilizados: um híbrido (NK 6330) e uma linhagem, ambos em suas versões fértil e macho-estéril. Cada genótipo foi avaliado em duas densidades de semeadura, equivalentes a 25.000 e 75.000 pl.ha-1. Os híbridos produziram maiores rendimentos de grão do que as linhagens nas duas populações utilizadas. O rendimento de grãos por área foi maior em 75.000 do que em 25.000 pl.ha-1. Nenhuma diferença significativa em termos de rendimento de grãos, número de espigas por planta, número de grãos por espiga, comprimento e número de ramos do pendão, foi observada entre genótipos férteis e macho-estéreis, independentemente da população de plantas. As versões férteis apresentaram pendões mais pesados do que os genótipos macho-estéreis. A adequada distribuição da precipitação e a alta fertilidade do solo possivelmente diminuíram a competição entre o pendão e as espigas, minimizando os benefícios da supressão genética da produção de pólen sobre o rendimento de grãos.

Zea mays; macho-esterilidade; estresse; rendimento de grãos


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