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Caracterização genética de uma população de bovinos brangus-ibagé: polimorfismos bioquímicos e eficiência reprodutiva

Técnicas bioquímicas foram utilizadas para determinar a variabilidade genética numa população de bovinos da raça Brangus-Ibagé com relação a 18 sistemas protéicos sangüíneos: Hemoglobina - Cadeia beta (Hb), Albumina (Alb), Amilase (Am), Transferrina (Tf), Anidrase Carbônica (CA), Ceruloplasmina (Cp), Enzima Málica (ME), Diaforase I and II (Dia I and Dia II), Macroglobulina alfa2 lenta (Ap), Fosfatase Ácida (ACP), Esterase B and D (EstB and EstD), Fosfogliconato Desidrogenase (PGD), Glicose-6-Fosfato Desidrogenase (G-6-PD), Glicose-Fosfato-Isomerase (GPI), Superóxido Dismutase (SOD) e Glioxalase I (GLO). O percentual de locos polimórficos foi estimado em 0,27, o número médio de alelos foi 1,33 e a heterozigosidade média foi de 0,07. Houve boa concordância entre a heterozigosidade média observada e a esperada. A população apresentou-se em equilíbrio de Hardy-Weinberg em todos os sistemas. Também foram determinados três parâmetros de eficiência reprodutiva: idade média ao primeiro parto (1152,15 ± 166,60 dias), intervalo médio entre partos (539,23 ± 124,10 dias) e peso médio da vaca ao primeiro parto (391,02 ± 37,59kg). Não se encontrou nenhuma associação entre os polimorfismos protéicos e os parâmetros de eficiência reprodutiva.

bovinos Brangus-Ibagé; caracterização genética; eficiência reprodutiva


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