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Placas estabilizadoras: avaliação de sua eficácia no tratamento das disfunções temporomandibulares

A placa estabilizadora é o mais difundido método de tratamento das disfunções têmporo-mandibulares. A Ressonância Magnética (RM) é o exame mais indicado para a visualização dos componentes da Articulação têmporo-mandibular (ATM). Quarenta pacientes com sinais e sintomas de disfunções têmporo-mandibulares foram tratados com as placas estabilizadoras por um período médio de 12 meses, com controles periódicos quinzenais. Após a estabilização do quadro clínico foram realizados ajustes oclusais e a avaliação por meio da RM. Concluímos que os melhores resultados dessa modalidade de tratamento são relacionados à melhora total (70%) ou parcial (22,5%) da sintomatologia dolorosa e ao restabelecimento da função do complexo crânio-mandibular. A RM permitiu avaliar e concluir que as placas possibilitam condições para que o organismo possa criar meios resistentes às disfunções da articulação têmporo-mandibular por meio da eliminação de vários fatores etiológicos. E que após o tratamento, os pacientes podem conviver com os deslocamentos do disco, alguns com maior, outros com menor tolerância.

Disfunção temporomandibular; Placa estabilizadora; Ressonância magnética


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