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Morfofisiologia da limeira acida Tahiti enxertada em híbridos de tangerineira Sunki sob estresse salino

RESUMO

Objetivou-se avaliar o crescimento e a fisiologia de combinações copa/porta-enxertos de citros irrigados com água salina até a fase de pré-floração. O experimento foi realizado em lisímetros de drenagem com capacidade de 150 dm3, em delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 10, correspondendo a duas condutividades elétricas da água de irrigação (S1 = 0,3 e S2 = 3,0 dS m-1) e dez combinações copa/porta-enxerto (nove híbridos e uma variedade comercial) enxertados com limeira acida Tahiti, com três repetições e uma planta por parcela. As mudas enxertadas foram transplantadas após um ano do semeio, sendo o estresse salino iniciado aos 15 dias após o transplantio, perdurando até o período de pré-floração, avaliando-se trocas gasosas e o crescimento. A irrigação com água salina de 3,0 dS m-1 não influencia a atividade fotossintética das combinações copa/porta-enxerto de citros estudadas até a pré-floração. O genótipo Santa Cruz limão-cravo (LCRSTC) foi mais sensível à salinidade da água de irrigação quanto ao crescimento. As combinações menos sensíveis à salinidade foram compostas pelo Tahiti enxertado com o TSKFL x (LCR x TR) - 018, TSKFL x TRBK - 011 e TSKFL x TRBK - 30.

Palavras-chave:
Citrus spp.; Poncirus trifoliata; trocas gasosas; salinidade

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